Por causa do novo regulamento do Paulistão, que permite a inscrição de apenas 28 jogadores, o São Paulo não poderá promover um número maior de atletas da base no começo do próximo ano. Mas a diretoria encontrou uma solução para aproveitar os garotos que não terão uma oportunidade no elenco profissional. O clube já estuda realizar parceria com um clube da Série A2 ou A3 do Estadual.
A ideia do Tricolor é emprestar boa parte dos pratas da casa que não serão comandados por Muricy Ramalho, além de ajudar na administração do futuro clube-parceiro.
O novo projeto tem semelhanças com o acordo firmado com o Toledo (PR) em 2009. Na ocasião, o São Paulo emprestou alguns jovens jogadores para o time disputar o Campeonato Paranaense.
Atualmente, o São Paulo tem uma parceria de intercâmbio com o Shandong Luneng Taishan, da China. Sob o comando de Sérgio Baresi, que já dirigiu o time profissional do Tricolor, alguns garotos da base estão no futebol chinês desde o começo de 2014. E alguns jovens chineses também estão treinando no CFA de Cotia.
Fonte: Lance
Um clube bom seria o Nacional da capital que subiu para a A3 esse ano , pois está vizinho ao CCT e fica facil de acompanhar, alám de achar a camisa uma da mais bonitas de São Paulo , ou clube que eu gostaria seria o Juventus .
Paulo Pontes, desses mais de 80 atletas não vão achar 10 que tenha condições de usar o manto do tricolor para inscrever no paulistão,
P.P. aquele garoto que surgiu como grande promessa, atuou em poucos jogos no profissional, Zé Vitor, ainda é do São Paulo? Está jogando onde?
Ele é um dos mais de 80 atletas do São Paulo que estão emprestados e que geram um custo de quase 3 milhões de reis por mês ao Tricolor, só em salários.
O Presidente falou num custo mensal de 800 mil na entrevista que deu ao Bola da Vez da ESPN… de qualquer forma, tem que ser estudada uma forma de esse custo não ser absorvido pelo SPFC..
Obrigado, P.P., pela informação.
Deste montante de jogador, deveria ficar com os melhores e vender todos, então.
o problema é que nós somos apenas torcedores e não temos o olho técnico para sabermos se o jogador vai vingar ou não. O Kaká era reserva na base!
Se de cada 300 jogadores sairem um Breno, um Lucas, o investimento se mostra lucrativo. O nosso problema é a má fé na gestão, que espero tenha acabado.