Contratualmente vulneráveis e destaques em torneio de base, os atacantes são-paulinos João Paulo e Joanderson, ambos de 18 anos, entraram na pauta do Palmeiras.
A direção palmeirense irá se reunir com Paulo Pitombeira, agente de ambos os jogadores, na próxima quinta-feira. A princípio, os nomes são estudados para compor o time júnior, com boas possibilidades de profissionalização. E são novos capítulos na interminável disputa de bastidores entre os dois clubes que teve como auge, em 2015, a ida de Dudu para o Palestra Itália.
Vice-artilheiro da Copa São Paulo com sete gols marcados, João Paulo já tem 18 anos e algo incomum. O contrato dele com o São Paulo ainda é amador. Como um novo vínculo não foi ainda assinado, o estafe do atacante tem feito ofertas a outros clubes. O Palmeiras, em particular, se animou.
Internamente, o São Paulo trata a situação de João Paulo com aparente tranquilidade. O clube confia em acordo verbal feito com o atacante e seus familiares para que ele pudesse disputar a Copa São Paulo e um novo contrato fosse assinado na sequência. Além disso, também acena com a oportunidade de João se juntar aos profissionais.
A situação é totalmente oposta à de Joanderson, que sequer foi inscrito na Copa São Paulo porque o contrato com o clube se encerra no próximo dia 15 de fevereiro. Recentemente, a direção são-paulina fez oferta para que o atacante renovasse, mas não teve resposta.
Em ambos os casos, o São Paulo se apoia na Lei Pelé para acreditar que não terá prejuízos em caso de saída. A oferta de renovação a Joanderson, por exemplo, foi protocolada na Federação Paulista de Futebol. No entendimento da direção são-paulina, o clube precisará ser indenizado em todos os custos que teve com a formação dos jovens. Recentemente, o Corinthians foi procurado por um representante dos jogadores e não se animou com os valores que teria que arcar.
Um dos principais nomes de badalada geração são-paulina na base, Joanderson cresceu no clube ao lado de Boschilia, Ewandro, Auro e Lucão, hoje membros do elenco profissional do São Paulo. Artilheiro e campeão da Copa do Brasil sub-17, ele defendeu a seleção brasileira em 2013 no Mundial da mesma categoria. Reserva do próprio Joanderson em quase toda trajetória, João Paulo ganhou espaço por conta do imbróglio do colega e brilhou na última Copa São Paulo.
Fonte: Uol
Os meninos estão sem contrato com o São Paulo; e, por isso, não vejo nenhuma falta de ética estarem negociando com o Palestra. Quem avalia as condições técnicas desses jovens valores é que deve saber se vale a pena investir um bom contrato neles. Corre, sim, o risco de serem novos Henriques, que chiou, arrumou um contrato longo, e agora vive de déu em déu, sem firmar-se em time nenhum – nem mesmo de segundona.
Mas isso também pode acontecer, por exemplo, com esse tal Centurion, em quem o SP está botando uma enorme quantia de dinheiro, que não tem, e que já tentou sair de seu país para jogar e foi um fracasso. Então… coisa para administradores competentes resolverem (não sei se este artigo existe no SP)…
Voce não costuma acompanhar ?, o João Paulo tem contrato de formação até 2016, e negocia o primeiro profissional , o Joanderson o contrato de formação acaba em fevereiro , mas o Tricolor registrou a oferta de renovação na federação , isso dá direito a uma indenização paga pelo clube que quiser contrata lo.
Mas não é antiético negociar com a base alheia? E mais, vão boicotar a próxima copinha?
Joanderson fraco
João Paulo me lembra o Henrique (melhor jogador do mundo sub-20),
em resumo pagando a recisão , podem ir com Deus.
E a parceria com o Nacional,
??? Como fica ???
Cuidar do profissional, ja ‘e desgastante,
agora essa mulekada sem jogar e mostrar do que
sa’o capazes realmente, se acham,
sa’o mesmo mercenarios, antecipados,
ingratos e prepotentes,
sem mostrar nada, sendo ainda promesssas.
Essa diretoria vai tomar outro chapéu dos “porcos”… o que vai deixar mais evidenciado a incompetência que reina nas bandas do Morumbi, é lamentável…