Alguém me disse

O presidente Leco decidiu quem será o novo diretor de futebol do São Paulo, em substituição a Luiz Cunha. Trata-se de José Jacobson Neto, atual vice-presidente administrativo. Empresário, vice-presidente do Grupo GP, é conselheiro do grupo político ligado a Leco. Ele não teria aceito, num primeiro momento, por ter que ficar muito tempo em sua empresa e não ter disponibilidade para passar o dia na Barra Funda, mas acabou aceitando.

Para o seu lugar, na vice-presidência administrativa, deverá ser nomeado José Roberto Canassa. Nesse caso Leco visa a eleição de 2017, pois Canassa conta, em seu grupo, com 13 conselheiros.

Jacobson não é uma pessoa com bagagem no futebol. Essa indicação me faz crer que Gustavo Oliveira vai ser o manda-chuva do futebol são-paulino e o diretor, um cargo político-decorativo. Basta esperar para conferir.

 

Paulo Pontes

7 comentários em “Alguém me disse

  1. Não sou o Murillo com LL do comentário abaixo. O xará sugere alguma sacanagem, mas acho que temos que separar duas discussões.
    1) O São Paulo deve ter um diretor profissional e remunerado de futebol?
    2) Gustavo é um bom nome para a função?

    Para a primeira pergunta, minha resposta é 100% sim. Não há mais espaço para cartolas amadores na gestão do futebol. Vide CBF, vide Aidar e vide essa nova nomeação. Torcedores também precisam se modernizar nas opiniões, não é só o clube. Quanto mais decorativo for o sócio do clube que cuida do futebol, melhor.
    Para a segunda, podemos debater. Concordo com o Paulo. O trabalho do Gustavo é mais positivo que negativo em termos de resultados.
    Se ele recebe de maneira justa, é outra discussão…

  2. Olha a formaçao desse individuo:
    Universidade Mackenzie
    Mackenzie, Direito
    1976 – 1980
    FIG – Faculdade Integrada de Guarulhos
    Administrador Empresas, Administração
    1971 – 1975

    Lixo academico e deve passar isso para o clube

  3. Seria patético, senão fosse triste, um homem na idade do Leco, nessa altura da vida, tomando atitudes medíocres porque não consegue se desapegar da vaidade de se manter no cargo, custe o que custar.

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