Os gols que Aloísio precisava para se firmar no São Paulo começaram a aparecer. Com três nos últimos dois jogos, o atacante foi decisivo nas vitórias sobre Bahia e Universidad Católica e colocou uma enorme dúvida na cabeça do técnico Muricy Ramalho. Para enfrentar o Internacional, domingo, em Caxias do Sul, o treinador vai precisar decidir se mantém o Boi Bandido ou se escala Luis Fabiano, em fase final de recuperação de uma lesão na coxa esquerda.
– Vou pôr o que achar melhor – disse o treinador, irritado com a pergunta após a classificação em Santiago.
Aloísio está em alta. Não só pelo destaque recente que conseguiu, mas também pela maneira como encarou a crise tricolor. Voluntarioso, raçudo e “louco” nas palavras do próprio técnico, o atacante encarnou o espírito que Muricy queria para tirar o time da zona do rebaixamento no Campeonato Brasileiro e virou referência no elenco.
– Tinha um outro Aloísio que ficou 18 jogos sem fazer gols, mas eu não o tirava. Enquanto o cara estiver brigando, ele fica. O Aloísio está dando retorno, ele dá a vida em campo. É isso que queremos. Estou satisfeito, ele luta, não dá sossego para os caras (zagueiros) – afirmou o comandante.
Os gols que Aloísio precisava para se firmar no São Paulo começaram a aparecer. Com três nos últimos dois jogos, o atacante foi decisivo nas vitórias sobre Bahia e Universidad Católica e colocou uma enorme dúvida na cabeça do técnico Muricy Ramalho. Para enfrentar o Internacional, domingo, em Caxias do Sul, o treinador vai precisar decidir se mantém o Boi Bandido ou se escala Luis Fabiano, em fase final de recuperação de uma lesão na coxa esquerda.
– Vou pôr o que achar melhor – disse o treinador, irritado com a pergunta após a classificação em Santiago.
Aloísio está em alta. Não só pelo destaque recente que conseguiu, mas também pela maneira como encarou a crise tricolor. Voluntarioso, raçudo e “louco” nas palavras do próprio técnico, o atacante encarnou o espírito que Muricy queria para tirar o time da zona do rebaixamento no Campeonato Brasileiro e virou referência no elenco.
– Tinha um outro Aloísio que ficou 18 jogos sem fazer gols, mas eu não o tirava. Enquanto o cara estiver brigando, ele fica. O Aloísio está dando retorno, ele dá a vida em campo. É isso que queremos. Estou satisfeito, ele luta, não dá sossego para os caras (zagueiros) – afirmou o comandante.
Fonte: Globo Esporte
Já comentei aqui que o custo/benefício entre o LF e o Boi B é incrivelmente favorável ao Boi B.
Agora com o Boi B mais confiante e jogando em sua posição isso só vai aumentar:
ambos são capazes de fazer e errar gols incríveis;
nenhum dos dois faz muito bem o pivô para servir companheiros;
O Aloísio é muito mais interessado, joga com muito mais vontade, demonstra mais amor ao ltime e companheirismo;
O Aloísio não inibe companheiros, muito ao contrário, os deixa à vontade para errar tb;
Também deve ser muito melhor para se conviver nos vestiários; etc
E o salário? O salário Oh . . . .
Boi B para centroavante!!!!
Ah, esqueci de dizer. . .
Com o Boi B, não tem “chinelagem” . . .
Parabéns aos jogadores e ao técnico Muricy, que pelo menos honram o salário que recebem !
Parabéns Aloísio, grosso ou não o SPFC depende de quem entre em campo e lute pelo clube, e não de uns inúteis que somente se mantém atrás de um nome.
E Ceni é Ceni !!!
Diz o ditado: “Em time que está ganhando não se mexe”. Não entendo porque soberania do pipoca, se ele não joga, e ainda tenho minhas dúvidas se ele quer jogar. Mas, vamos aguardar…