Com a possibilidade de iniciar 2015 sem lateral-direito de ofício, o São Paulo já tem o nome escolhido para resolver o problema: trata-se de Bruno, do Fluminense. O nome foi indicado por Muricy Ramalho e a diretoria são-paulina já iniciou as negociações para tentar atender o pedido do técnico.
Bruno vai entrar no último ano de contrato com o Fluminense, mas o Tricolor Paulista aposta na boa relação com seu empresário para ter êxito no negócio. O lateral-direito é agenciado por Eduardo Uram, que também representa o zagueiro Edson Silva e o volante Maicon, atualmente no elenco são-paulino. No ano passado, Uram chegou a ter dez jogadores no elenco do clube do Morumbi.
Caso a negociação se concretize, o São Paulo terá em seu elenco os dois laterais titulares do Fluminense neste ano, já que anunciou Carlinhos como primeiro reforço para 2015. A dupla foi titular na campanha do título brasileiro de 2012 e o provável novo reforço recebeu elogios do vice-presidente de futebol Ataíde Gil Guerreiro, apesar da tentativa de despistar sobre o assunto.
– Eu estou procurando outras opções também, mas o Bruno é um grande jogador – afirmou o dirigente à Rádio Transamérica.
Com 29 anos, Bruno chegou ao Fluminense no fim de 2011, após participar da surpreendente campanha do Figueirense no Campeonato Brasileiro, em que o time catarinense flertou com a Libertadores. Atualmente, o Tricolor Paulista conta apenas com Auro, de 18 anos de idade, e Luis Ricardo para a lateral direita. O primeiro é considerado ainda muito jovem e o segundo não tem sido aproveitado e deve ser emprestado. Muricy terminou o ano improvisando o volante Hudson na lateral. O zagueiro Paulo Miranda também foi utilizado.
FICHA TÉCNICA:
Nome: Bruno Vieira do Nascimento
Nascimento: 30 de agosto de 1985 (29 anos), em Campo Grande (MS)
Altura: 1,78,m
Peso: 69 quilos
Posição: Lateral-direito
Clubes: Juventude, Guarani, Figueirense e Fluminense
Títulos: Campeonato Brasileiro e Campeonato Carioca (ambos em 2012)
Fonte: Lance
Não sei o que me fez lembrar da “grande” contratação do Luis Ricardo, que também “vivia” uma grande fase e deu no que deu. Sei não…