O ano de 2014 foi complicado financeiramente para os clubes brasileiros. Comparando com outras equipes grandes, como Botafogo e Santos, que perderam jogadores na Justiça, o São Paulo foi bem menos afetado. Isso não impediu, porém, que o clube do Morumbi fechasse o ano no vermelho, depois de alguns atrasos no pagamento de direitos de imagem de atletas no decorrer da temporada.
Neste fim de ano, o clube comandado por Carlos Miguel Aidar teve uma pequena ajuda: a Under Armour, que substituirá a Penalty como fornecedora de material esportivo, pagou um prêmio pelo acordo.
Esse valor pago pelo futuro parceiro foi utilizado no pagamento de direitos de imagem, férias e outras pendências de jogadores e funcionários. Com isso, o São Paulo entra em 2015 zerado, nem nenhuma pendência desse tipo.
Apesar disso, 2014 foi fechado com um déficit, em torno de R$ 70 milhões. O vice presidente de administração e finanças do clube, Osvaldo Vieira de Abreu, diz que o ano foi complicado, e 2015 deve ser parecido.
“Foi um ano difícil para o futebol. Houve déficit, em torno de R$ 70 milhões. O ano que vem também deve ser difícil” , disse Abreu, que não confirma o aporte do futuro patrocinador.
Para este ano, a previsão orçamentária também é de déficit contábil de R$ 30 milhões. Segundo o dirigente, um resultado melhor depende de alguns fatores.
“Contamos com um bom desempenho no ano que vem, o que acreditamos que vamos acontecer. Uma boa campanha na Libertadores, faz muita diferença. E os orçamentos não incluem venda de jogadores”, explica.
Pelo menos no mercado, o São Paulo se ajustou à nova realidade do futebol brasileiro. Embora ativo, o clube têm evitado fazer loucuras: demonstrou interesse em Conca e Doria, mas recuou diante de valores fora da realidade do país. Também aceitou perder o atacante Dudu, que foi jogar no rival Palmeiras.
Fonte: Uol
A se confirmar a notícia sempre repetida de que a folha do SP é de 10 milhões mês, talvez no fim do ano o SP esteja igual ao que está, hoje, o Santos FC. 120 milhões/ano, só para pagamento de jogadores, torna qualquer time inviável no Brasil. Nem sendo campeão da Libertadores pode melhorar muito a situação. As administrações dos clubes brasileiros são como os executivos públicos: “a despesa eu faço agora; o pagamento é pro futuro”. Essa forma de administrar vai levar o futebol brasileiro a se empobrecer ano a ano tornando o esporte menos competitivo, perdendo o restinho de respeito dos estrangeiros e afastando o torcedor das equipes.
Se não fosse “ajuda” da Under, vai saber se já não teríamos jogadores saindo por falta de pagamento! A continuar fazendo tudo igual como foi no ano passado – e é o que estamos vendo acontecer – o resultado só pode ser o mesmo: de 50/60 milhões de déficit ano após ano, logo vai o patrimônio…
Fruto da péssima “administração” do cachaceiro safado, que foi apoiado por 127 conselheiros que votaram no NEFASTO terceiro mandado desse corintiano infiltrado.
Parabéns aos 7 conselheiros que votaram contra essa vergonhosa página da história do SPFC.
Aos demais, vcs são co-responsáveis por essa vergonha em votar nesse pilantra que arruinou o clube duas vezes e enfiou o dinheiro no rabo.