Racha político, comissões, briga com rival… Relembre polêmicas de Aidar

Racha político com o antecessor, comissão envolvendo a namorada, assessoria da filha, briga com rival… O mandato de Carlos Miguel Aidar, prestes a ser abreviado por renúncia, é recheado de polêmicas. O LANCE! lembra algumas delas:

– Adeus, aliado!:  Um dos primeiros atos mais fortes da gestão de Carlos Miguel foi romper com Juvenal Juvêncio, seu parceiro há mais de trinta anos e mentor de sua volta ao clube como presidente. Aidar detonou a administração anterior e destituiu Juvenal do cargo de diretor da base,
Em entrevista ao LANCE!, Juvenal diz: ‘Deveria ter agredido Aidar, me arrependo!’

– Comissão de 20% para a namorada: Cinira Maturana teria direito a receber por qualquer contrato que captasse para o clube. Após o vazamento do acordo, ele foi desfeito, em dezembro de 2014.
Com gritos e socos na mesa, Aidar fala em rasgar contrato com a namorada

– Relação com a filha Mariana Aidar: Era assessora do pai e deixou o cargo depois de acusações de que estava participando de negociações com o atleta. Saiu em agosto de 2014. Ainda assim, seguiu presente no clube. Recentemente, levou representantes do Santa Cruz ao CT de Cotia, onde trataram da negociação do atacante Raniel.
Aidar oficializa diretoria e nomeia filha como assessora da presidência

– Caso Jack: Contrato da Under Armour prevê pagamento de 15% (R$ 18 milhões) a empresário norte-americano. Dinheiro tinha de ser pago a uma empresa de Hong Kong, paraíso fiscal, e levantou suspeitas no clube, cujos conselheiros exigiram explicações sobre a relação com Jack, como o São Paulo citava o nome do empresário, e o porquê de valor tão alto para comissão a uma empresa de grande porte. O assunto foi levado ao Conselho Deliberativo, que barrou o pagamento da comissão.
Após desistência de Aidar, vice responde a críticas de Juvenal

– Bico solto: Desde o início de seu mandato, Aidar coleciona polêmicas por declarações. Após contratar Alan Kardec do Palmeiras, rebateu o presidente palmeirense Paulo Nobre dizendo que o clube se apequenava a cada dia. Disse que era uma boa trazer Kaká porque o meia era são-paulino e tinha todos os dentes na boca, fala interpretada como preconceito.
Aidar responde Nobre, o chama de ‘Juvenil’ e avisa que o ‘choro é livre’

Fonte: Lance

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

*