– O que me recordo muito é da final da Libertadores de 2005. Um ano depois eu fui para o Athletico. Aquela final foi histórica para o futebol brasileiro. E me marcou muito aquele título – disse o jogador, que até o ano passado defendia as cores do clube paranaense.

– Eu estava na casa do meu tio Luiz Carlos. Minha família fez churrasco para ver a final e estávamos torcendo por um bom futebol. Eu me lembro muito bem do jogo, do Rogério Ceni erguendo a taça depois. Espero que possamos repetir esse gesto – completou o atacante.

Pablo tem ligação mais estreita com o São Paulo por conta do seu avó, Chico, que é são-paulino. Só que as referências do atacante na história tricolor são, na maioria, recentes.

– Kaká, Rogério, Raí… São caras que fizeram história no clube. São caras que são referências. Kaká principalmente para mim, porque apesar de sair novo, voltou. Foi um melhor do mundo. E o Ceni por toda a história que tem, assim como o Raí – analisou o reforço.

Campeão e artilheiro da Copa Sul-Americana de 2018 com o Athletico, Pablo quer agora subir um degrau e conquistar a Copa Libertadores da América, um sonho desde os 13 anos, quando viu o São Paulo conquistar, pela terceira vez, o título continental.

– Temos de saber que todas as equipes da América do Sul, que jogam a Libertadores, respeitam o São Paulo, que tem o respeito no mundo inteiro. Tem três Libertadores, três Mundiais, é um clube que dispensa comentários – falou o atacante.

O São Paulo está em pré-temporada nos Estados Unidos, onde também vai disputar o Torneio da Flórida. A estreia no Paulistão será no dia 19 de janeiro, contra o Mirassol, no Morumbi. E o início da Libertadores para o Tricolor será em 6 de fevereiro, contra o Talleres, em Córdoba, na Argentina.