Ney celebra volta de Jadson: ‘Faz a diferença’

O técnico do São Paulo, Ney Franco, não tem dúvidas de que o São Paulo ganha com o retorno do meia Jadson ao time, na Libertadores. Nesta quinta-feira, no Morumbi, o clube fará o primeiro jogo das oitavas de final da Copa Libertadores, e celebrará a volta do camisa 10, que estava suspenso na partida que rendeu a classificação ao Tricolor. Na ocasião, foi substituído por Douglas.

– Quando você faz a troca de jogadores com diferentes características, sempre tem pontos positivos e negativos. Mas estamos falando de um jogador de Seleção Brasileira, não vem sendo convocado à toa. Desde que eu cheguei aqui, posso falar, é um jogador que faz a diferença, os números comprovam. A gente perde a característica da pegada, mas ganha com armação e criatividade – disse o técnico.

Além de Jadson, o resto do time são-paulino não terá novidades, e será o mesmo que venceu o Penapolense, pelas quartas de final do Paulistão, à exceção de Luis Fabiano, que cumpre o último jogo de suspensão. Assim, formarão o time Rogério Ceni, Paulo Miranda, Lúcio, Rafael Toloi e Carleto; Denilson, Wellington, Jadson, Ganso e Osvaldo; Aloísio.

A última atividade antes de enfrentar o Galo foi fechada no CT da Barra Funda. Ney Franco explicou que não pretende surpreender o técnico Cuca com alguma modificação, mas que queria privacidade para trabalhar jogadas de bolas paradas e conversas com os atletas. Para o treinador do São Paulo, o Atlético-MG, que conta com os retornos de Bernard e Diego Tardelli, chega mais forte do que no duelo que rendeu a classificação.

– São dois jogadores que voltaram contra o Tombense, vimos o jogo, Tardelli fez função mais centralizado, Bernard do lado esquedo, Alecsandro como atacante de referência. Trabalharam o jogo todo, estão bem ao que parece. Conceito não muda, mas muda a qualidade. Bernard já foi revelação do Brasileiro de 2012 e continua com o mesmo desempenho. Dá uma força ofensiva, e Diego Tardelli vai nessa mesma linha. Fica com o banco também mais qualificado. Dá a possibilidade ao treinador de manter mesmo nível de atuação – concluiu Ney.
Fonte: Lance

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