Ganso fracassa em 4-3-3 de Ney Franco e vê Cañete ganhar força

Paulo Henrique Ganso teve a chance de mostrar adaptação ao esquema 4-3-3 de Ney Franco, mas teve atuação ruim na Vila Belmiro no duelo contra o ex-clube Santos na tarde de domingo. Na derrota por 3 a 1 do São Paulo, o camisa 8 foi colocado na ponta esquerda, mas com poucos minutos em campo teve a função modificada pelo treinador. A alteração não serviu para que Ganso tivesse o desempenho melhorado.

O meia tocou pouco na bola nos 10 primeiros minutos de jogo, e não demonstrou capacidade de realizar a função de Osvaldo e Aloísio pelos lados do campo. O rendimento ruim fez com que Ney Franco alterasse o posicionamento de Ganso em campo com Jadson. Mesmo assim, o camisa 8 terminou o jogo com apenas uma finalização.

“O que definiu o resultado do jogo não foi a questão de jogar com dois meias (Jadson e Ganso). Teve momentos em que os dois meias participaram bem do jogo, é uma forma que a gente pode utilizar sim ao longo do Paulista. Só que precisamos de ajustes de alguns detalhes”, destacou Ney Franco.

Nos dois jogos da primeira fase Libertadores, Ney Franco utilizou o esquema 4-3-3 com Paulo Henrique sendo opção no banco de reservas. O treinador avisa que o camisa 8 está no São Paulo para ser titular, mas ainda não consegue assegurar a presença do jogador desde o início nos próximos jogos.

Pior ainda para Ganso é que o concorrente Cañete tem demonstrado maior capacidade de adaptação ao esquema de Ney Franco e ganha moral com o treinador para ser o 12º jogador do São Paulo.

O argentino foi o primeiro a sair do banco na Vila Belmiro, e teve boa atuação. O desempenho faz com que Cañete seja cogitado como o primeiro substituto de Osvaldo ou Aloísio no time titular.

“Já é o segundo jogo que o Cañete entra bem. Fez jogadas interessantes, e em alguns momentos desequilibrou. É um jogador recuperando, confiante, e uma boa p

Fonte: Uol

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