O principal alvo do momento da diretoria do São Paulo para assumir a vaga deixada por Muricy Ramalho, Alejandro Sabella carrega dois quesitos que os tricolores prezam muito: experiência internacional e títulos conquistados. Mas o curioso é que o argentino tem apenas seis anos na carreira como treinador e nunca trabalhou fora de seu país natal.
Sabella, de 60 anos, começou a se aventurar como técnico somente no ano de 2009, quando assumiu o comando do Estudiantes (ARG). E a chance de dirigir uma equipe vitoriosa como o clube de La Plata foi agarrada com força. Logo nos primeiros seis meses, o técnico podia se orgulhar de ter conquistado a Copa Libertadores da América de forma invicta, com 11 vitírias e três empates – na final, bateu o Cruzeiro.
Já em 2010, o Estudiantes de Sabella fracassou na Recopa Sul-Americana diante da LDU de Quito (EQU), mas deu a volta por cima com o título do Campeonato Argentino. Pronto. Em um ano o currículo do técnico ganhou credenciais suficientes para substituir Diego Armando Maradona no comando da seleção argentina.
E os resultados à frente da Albiceleste também impressionaram. Nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014, sem a presença do Brasil, terminou na liderança com 32 pontos (dois a mais do que a Colômbia) e fez Lionel Messi render bem acima do que havia acontecido com seus antecessores na seleção.
A trajetória da curta carreira de Sabella como técnico só não foi perfeita porque houve uma Alemanha para ficar com o tetracampeonato mundial em terras brasileiras. Com um time compacto e disciplinado taticamente, a Argentina chegou à semifinal contra a Holanda com 100% de aproveitamento, mas só avançou à decisão nas penalidades, quanto até o contestado goleiro Sergio Romero brilhou.
No Maracanã, porém, a equipe liderada em campo por Javier Mascherano prou em chances claras perdidas por Gonzalo Higuaín, Rodrigo Palacio e até Messi e sucumbiu diante do gol solitário marcado por Mario Gotze para os alemães.
Mas a experiência e o conhecimento de Sabella que têm encantado a diretoria do São Paulo não começaram em 2009. Como jogador, de 1970 a 1989, o então meia passou por Argentina, Inglaterra, Brasil e México. Como auxiliar técnico, de 1990 a 2009, esteve nas seleções argentina e uruguaia, pelo italiano Parma, pelo mexicano Monterrey, pelo River Plate (ARG) e até mesmo pelo Corinthians, em 2005, ao lado de Daniel Passarella.
Fonte: Lance
Estamos a deriva desta diretoria de bosta, já era pra ter contratado o Luxa, e eles estão esperando o que?
Realmente Sr. Aidar & cia limimitada, vocês não sabem gerir um clube de futebol, pede pra sair e leve toda essa corja de sanguessugas, que só olham para o próprio umbigo e estão destruindo o nosso Tricolor, incluo neste comentário este bando de conselheiros bossais que não servem pra nada, além de aumentar a crise do clube com fofocas, bando de lavadeiras fofoqueiras do inferno.
Nao podemos esquecer que ele pode ser bom, mas vc fazer jogar o time de argentina com Messe e cia é mamao com acucar, e sem falar que dirigir times argentinos tb nao é tarefa dificil pq os caras tem sangue nos olhos e jogam com vontade e as vezes ate d+.
Aqui a coisa pode ser um pouco complicado pois tera que tirar leite de pedra pois temos bom elenco mas nao querem jogar e nao jogam, ai esta a tarefa dificil, sem falar que tem que ajeitar esse time para decisoes que se perder ja vao comecar a falar muita porcaria, e infelizmente ele nao vai poder vir ja e tem o time ingles no pareo que tem mais grana e estrutura, qual ele vai decidir, o desafio da barca furada ou a estrutura de um pais de primeiro mundo com um time milionario.
Além da rejeição a estrangeiros que nossos boleiros tem.
Affffffff
Que venha alguem logo,
esse interino e’ um pe’ no sako,
ainda quer ser efetivado.
!!!!!!!!!! Meu PaPai !!!!!!!!!!
So’ falta essa.