Empate sonso com arbitragem grotesca

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, nem o empate sonso do São Paulo com a LDU de Loja (que time é este, mesmo?), em pleno Morumbi, me deixou tão irritado nesta noite de quarta-feira quanto a arbitragem do paraguaio Julio Quintana. Além de horrível, ele é mal intencionado – para não dizer “ladrão” -.

Foram quatro pênaltis não marcados a favor do São Paulo: um sobre Paulo Miranda, no começo do jogo; dois num mesmo lance, sendo o primeiro em Ademilson e o segundo em Lucas; e outro em Paulo Miranda, no final do primeiro tempo.

Além disso, muitas faltas claras, algumas agressões amplamente visíveis, contra jogadores do São Paulo não eram marcadas nem os jogadores punidos. Talvez isso venha a provar, mais uma vez, falta total de força política desta diretoria nos bastidores da Sul-Americana. Ser roubado por um paraguaio jogando contra a LDU de Loja, no Morumbi, já é demais.

Do jogo propriamente dito, muito pouco a falar. Por mais que tenha havido o prejuízo pelos “erros” da arbitragem, não há justificativa para não ganhar da LDU de Loja, um time semi-amador,  em pleno Morumbi. Um time que se espantou ao conhecer o Templo Sagrado do Futebol. Seus jogadores tiraram fotos em todos os cantos, ao lado do símbolo do São Paulo. Não dá para não ganhar deste time.

Ney Franco manteve o esquema, mas voltou a errar. Ademilson nem jogou tão mal, mas estava evidente que precisávamos de um homem de área. E ele demorou uma eternidade para colocar Willian José. Já eram quase 30 minutos do segundo tempo. E de novo tirou Jadson, que era o mais lúcido daquela linha de frente.

Dos males o menor e estamos classificados para as quartas de final da Copa Sul-Americana. Agora é pensar no Sport Recife, sábado, pelo Brasileiro. Lá na Ilha do Retiro a missão será das mais difíceis.

Um comentário em “Empate sonso com arbitragem grotesca

  1. Espero que essa palhaçada que ocorreu entre Rogério Ceni e Ney Franco, não derrube o time nessa reta final de brasileiro e sul-americana, pois da pra perceber que nosso capitão sempre foi meio que ingerente nas escalações e contratações, mas na quarta passou dos limites.

    Também é notório que ele não gostou nem um pouco da repreensão que sofreu da imprensa, do próprio São Paulo, de jogadores e treinadores de outros clubes.

    Ele diz não ter ocorrido nada, o que leva entender que essa situação é normal, mas não é. É preciso que o Rogério tenha a humildade de admitir o erro, e fazer com que o grupo se feche nessa reta final.

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