O São Paulo estuda uma maneira de ajudar a família de Caramelo. Vinculado ao Tricolor até maio de 2018, o lateral direito, que tinha 22 anos, estava emprestado até o fim desta temporada à Chapecoense e no avião que caiu, na Colômbia.
“Acionei o departamento jurídico do São Paulo. Existem coisas legais. Quando o atleta falece, o contrato é rescindido. É duro, mas real. Vamos ver uma forma para manter isso [o contrato]”, disse o diretor executivo do São Paulo, Marco Aurélio Cunha.
“O Caramelo terá o seu seguro, que está dentro da CBF. Mas acho que esse valor, que eu nem sei qual é, irrisório para um jogador jovem e de futuro como era ele. Vamos tentar manter o alinhamento do seu contrato”, garantiu Cunha.
O Tricolor propõe a criação de um fundo para prestar auxilio para as famílias dos jogadores. A ideia era utilizar a renda já da última rodada do Campeonato Brasileiro, quando o Tricolor vai enfrentar o Santa Cruz.