Presidente são-paulino decide ignorar provocação do Atlético-PR

A diretoria do São Paulo não vai rebater a provocação feita pelo Atlético-PR nesta quinta-feira. O presidente tricolor, Carlos Miguel Aidar, decidiu ignorar a manifestação do adversário paranaense.

“Eu vi, mas não vou responder. Estamos ignorando a manifestação. Esta é a posição oficial do São Paulo”, afirmou o dirigente, em contato por telefone. Assim, o clube também não deve emitir comunicado para rebater o Rubro-negro.

Mais cedo, no desembarque na capital paulista, os jogadores do São Paulo também evitaram aumentar a polêmica. Rogério Ceni, Paulo Henrique Ganso e Alexandre Pato explicaram que não poderiam comentar porque ainda não haviam lido a nota do Atlético, já que estavam no avião.

O comunicado foi emitido pelo clube paranaense nesta quinta-feira, com críticas à arbitragem e também ao São Paulo pelo empate por 2 a 2 em Uberlândia, pelo Campeonato Brasileiro. No texto, o Furacão reclama do pênalti marcado para o time paulista e ainda se referiu aos jogadores do Tricolor como “bambis”.

Este não é o primeiro atrito entre os dois clubes. Em 2005, o Atlético-PR encontrou o São Paulo na final da Libertadores e teve de mandar seu jogo no Beira-Rio, porque a Conmebol informou que a Arena da Baixada não tinha a capacidade exigida. O caso gerou mal-estar entre os times. Além disso, a transferência de Dagoberto para o Tricolor, em 2007, também abalou a relação.

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