Nenê quer tirar lições de derrota em clássico para “quando for decisão”

A derrota por 2 a 0 para o Santos no clássico não deve abalar a preparação do São Paulo para a temporada 2019. Pelo menos, na opinião do atacante Nenê. Nesta segunda-feira (28), em entrevista ao canal de TV por assinatura SporTV, o jogador reconheceu que o time de André Jardine teve falhas no jogo, realizado no estádio do Pacaembu e válido pela terceira rodada do Campeonato Paulista. No entanto, para ele, ao invés de se preocupar com críticas e cobranças, o time precisa tirar lições da partida para evitar tropeços em jogos de alto nível.

“Não foi um bom dia, um bom jogo nosso. Não tivemos a qualidade de ter a bola, de procurar ter mais a bola – nesse jogo, foi bem menos. Acredito que isso atrapalhou um pouco. Mas é sempre assim: quando é com o São Paulo, é sempre uma coisa a mais. Quando é com outros times, está tendo ajustes. Com o São Paulo, já inventam as coisas, crise. A gente está acostumado, faz parte”, disse.

“É saber, ter uma lição do que erramos no jogo para não acontecer mais, para quando for decisão, não acontecer de novo”, completou.

A curto prazo, o São Paulo tem pela frente dois jogos nos quais não pode falhar: contra o Talleres (Argentina), pela segunda fase da pré-Libertadores. No dia 6 de fevereiro, as duas equipes se enfrentam no estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba; uma semana depois, no Morumbi.

Mesmo com a derrota no clássico, Nenê acredita que a preparação do São Paulo tem sido “muito boa” até aqui para os jogos mais importantes da temporada, “tirando esse resultado do último jogo”. ”

Nossos treinamentos têm sido muito intensos. Até falei com o Jardine sobre isso: a gente vai estar no melhor ritmo de jogo depois do quinto jogo, quando a gente entra em um ritmo de intensidade de campeonato mesmo. Foram apenas três jogos, fora os da Flórida (Cup) – lá era uma pré-temporada ainda, eram treinos, tivemos uma semana só”, disse Nenê, indo além.

“Acredito que vamos estar em um momento muito bom. Como ele está fazendo esses revezamentos, essas trocas já pensando nisso… Todos os campeonatos são importantes, o São Paulo tem que entrar para conquistar todos os títulos neste ano, temos condições para isso, (o time) se reforçou para isso. Essa pré-Libertadores vai ser muito importante, vamos estar preparados com certeza”, acrescentou.

Fonte: Uol

8 comentários em “Nenê quer tirar lições de derrota em clássico para “quando for decisão”

  1. Já ouvi essa cantilena em outras oportunidades. Não foi a primeira vez que o temperamento do Nenê fd.. o time. Ele tem histórico de ficar demandando contra adversários e árbitros. O Jardine e o Rai deveriam ter uma boa conversa com ele sobre seu comportamento dentro do campo.
    Outro que a meu ver é até pior (principalmente porque não joga tanto qto o Nenê) é o Reinaldo. Esse voltou quietinho, jogou muito bem o primeiro semestre da temporada passada, se deslumbrou com entrevistas à imprensa e brincadeiras com seus parceiros (dancinhas, apelidos, etc), e quedou de vêz. Faz tempo que não vem jogando bem; discutindo muito em campo; fazendo faltas violentas e parecendo desinteressado com o resultado em si. É outro que precisa de “enquadramento” !!!

    • Paulo RP, concordo com seu comentario, mas vc não acha que ja faz uns 10 anos que os jogadores do São Paulo se borram em classicos!
      De 10 anos pra cá é só decepção com times meia boca.

  2. Ele poderia começar por ele mesmo…

    Ele é experiente, claramente uma liderança do time dentro e fora de campo.

    O nervosismo do time começou com a sequência de faltas qu o Santos fez nele em menos de 10min. Sendo a última uma entrada sem bola do Alisson. Nesse momento ele tem que cavar cartão pros caras, e não ficar procurando briga pra terminar e evidando depois no pior lugar do campo, que resultou no gol do Santos…

  3. Alguém fala pra esse vagabundo que no SP a cobrança é maior, pq fazem 10 anos que só apanha em clássico, que não ganha títulos. Ninguém os avisou?

  4. Nosso meio de campo, com Jucilei, Hudson e Nenê, é lento, pesado demais e com média de idade acima da desejável para a mobilidade do setor.

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