Lucas Pratto: ‘Parece que só começamos a jogar após levar gol’

Pratto saiu do gramado do Independência, em Belo Horizonte (MG), ciente de que o São Paulo ficou devendo na derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG. Em seu primeiro jogo em Minas Gerais contra seu ex-clube, o centroavante argentino ficou com a impressão de que o Tricolor só jogou após levar o gol.

– Tomamos um gol de pênalti. Se o jogo está 0 a 0 e a gente não consegue criar jogadas, tem que finalizar 0 a 0. Mas é um campo difícil, eles estavam em uma noite boa coletivamente. Tomamos um gol de pênalti e parece que, aí, começamos a jogar. Mas criar uma jogada é muito pouco para o São Paulo.

A única jogada citada por Pratto teve exatamente ele como protagonista. Shaylon, que saiu do banco, colocou a bola na sua cabeça e o argentino, completamente livre, a testou no canto direito de Victor. Mas o goleiro do Galo se esticou e manteve a vitória por 1 a 0.

A grande defesa do camisa 1 ocorreu quando os anfitriões já estavam à frente do placar. Aos seis minutos do segundo tempo, Fábio Santos converteu pênalti sofrido por Valdivia, tocado por Bruno Alves dentro da área. Mas foi somente um dos muitos lances de perigo criados pelo Atlético-MG ao longo do jogo.

O resultado colocou o São Paulo sob risco de voltar à zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. O time, que termina o jogo em 14º lugar, com 31 pontos, retornará à faixa de descenso se Ponte Preta e Fluminense não perderem de Santos e Flamengo, respectivamente, e o Sport vencer o Vitória, na Bahia, no complemento da 27ª rodada da competição, nesta quinta-feira.

 

Fonte: Lance

2 comentários em “Lucas Pratto: ‘Parece que só começamos a jogar após levar gol’

  1. Prato eu te entendo!
    É melhor você conversar em particular com o trenero de plantão e explicar pra ele que desse jeito: esquema tático e parceiros de ataque, é melhor ele escolher outro para jogar em sua posição. Você vai continuar um grande profissional e vai evitar todo o desgaste que vem sofrendo. E olha: fui contra sua contratação! Não por falta de qualidade mas pelo custo/benefício muito grande para a posição no futebol brasileiro

  2. Interessante ele dizer “começamos a jogar”, não vejo ele jogar há pelo menos 12 partidas. O time trabalha para dar a bola para ele devolver aos adversários. Hoje, recebeu bola limpa, do jeito supostamente ideal para suas “habilidades” e cabeceou no meio, em cima do goleiro.

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