Jogadores e Muricy sofrem com manifestação e se atrasam para treino

A manifestação por pedido de moradia popular que ocorreu no início da tarde desta sexta-feira, na Marginal Tietê, no sentido Rodovia Ayrton Senna, gerou transtornos aos jogadores e à comissão técnica do São Paulo. Parte dos atletas não conseguiu chegar no horário definido para o início das atividades. Até o treinador Muricy Ramalho sofreu com a lentidão no trânsito paulista. Com isso, o treinamento ficou desfalcado.

O comandante são-paulino não escapou e chegou atrasado ao CT da Barra Funda. Jogadores como João Schmidt e Osvaldo também tiveram dificuldades. Enquanto os titulares ficaram na academia, na atividade regenerativa, o restante dos atletas foi a campo para um trabalho técnico, de campo reduzido. Com o treinamento já em andamento, o jovem meia se apressou para não perder muito tempo. muricy

 

Já o atacante, antes de iniciar o treino, teve uma conversa com Muricy e o coordenador Milton Cruz. Em seguida, fez um rápido aquecimento para entrar no trabalho de dois toques. Após o duelo diante da Universidad Católica (CHI), pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana, no Morumbi, o treinador cobrou evolução do camisa 17, que não marca desde o dia 28 de fevereiro. Por morar na Grande São Paulo, o atleta demorou a chegar.

O zagueiro Paulo Miranda, que mora em um bairro próximo ao CT da Barra Funda, não “dedurou” todos os companheiros que se atrasaram e afirmou que a lista não é pequena. Pelo fato, o camisa 13 até brincou.

– Cheguei a tempo, porque eu moro aqui do lado. Eu só lamento (o atraso), tem de pagar caixinha, e todo mundo agradece (risos) – declarou o beque.

O elenco são-paulino volta aos treinamentos na manhã deste sábado, visando ao confronto diante do Grêmio, no domingo, às 16h, no estádio do Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro.

Fonte:Lancenet

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