Rodrigo Caio é zagueiro titular do São Paulo, mas no mês passado, foi foi eleito o melhor jogador do Torneio de Toulon, vencido pela seleção brasileira sub-21, atuando como primeiro volante, sua posição de origem.
Mesmo com ótimo desempenho na antiga função, o atleta não se importa em voltar à zaga e deixa a decisão nas mãos de Muricy Ramalho.
– Tive um grande desempenho como volante, não tenho como negar. O Gallo (técnico da Seleção sub-21) disse que eu jogaria jogaria no meio e eu falei que estava à disposição. Mas aqui (no São Paulo), sou zagueiro. O Muricy me conhece e deixo a decisão para ele – diz.
Bem adaptado a duas funções, Rodrigo afirma que não tem preferência.
– Eu quero jogar em qualquer lugar. São duas posições que gosto de atuar.
Por outro lado, reconhece que, no meio, a briga por vagas é maior. Souza e Maicon são os titulares.
– As duas posições estão bem servidas aqui. Não posso falar que vou jogar de volante, porque tem jogadores que estão bem na posição. Eu digo sempre que entro em campo para dar o melhor e mostrar que posso jogar.
Fonte: Globo Esporte
Concordo com o comentário anterior do Lorenzo.
Já comentei aqui o jeito do treinador atual do SP de querer “re-inventar” o jogador.
Assim é, por exemplo, com o RCaio. Improvisa-lo como zagueiro numa necessidade, vai lá; agora, se o garoto pode render mais como volante, como foi em Toulon, e o time está necessitando de um volante mais marcador no meio campo, por que não utilizar ele?
O mesmo acontece com o Boschilia. O menino sempre se destacou jogando armando pelo lado direito e fazendo gols. O que acontece no SP? O Murici insiste em coloca-lo jogando pelo lado esquerdo e depois fica dando bronca no garoto que foi colocado fora de sua posição.
De vez em quando precisamos olhar para trás e mudar o que não foi bem: ainda tenho esperança no Murici . . .
Po isso determinados jogadores rendem mais com uns treneroes e
menos com outros.
Vendo Argentina e Messi, voce percebe porque
Ganso na’o rende o suficiente no SaoPaulo,
guardadas as proporcoes, de um e de outro,
que na’ao sa’o ta’o distantes na te’cnica,
um joga absolutamente solto so’ pra criaca’o
e o outro tem que ajudar e muito na marcaca’o dos
dispersivos e incompetentes colegas de jgo.
E assim seja feita a vontade do trenero de planta’o.