Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, não podemos desconsiderar o empate contra o Botafogo neste domingo, no Maracanã. Falar que o time do São Pauto é melhor, todos nós sabemos; que o Botafogo vai cair na tabela, também não é novidade. Mas o quadro atual mostra um time brigando pela liderança contra outro na zona de rebaixamento. Ou seja: momentos psicológicos absolutamente inversos entre os dois.
Mais uma vez gostei da jogo feito pelo São Paulo. As duas semanas sem jogos pelo meio foram boas para Paulo Autori começar a dar a sua cara ao time. A defesa foi acertada, as triangulações, com toques rápidos e únicos, foram mais frequentes. Ganso cresceu, Rodrigo Caio se encorpou na zaga, Antonio Carlos entrou muito bem e os dois laterais cresceram de produção. O próprio Wellington, que vinha jogando muito mal, está readquirindo a forma e o bom futebol.
Nosso problema crônico continua sendo o ataque. Jogando sem Luis Fabiano e o reserva imediato, Aloísio, sobrou para o inexperiente Lucas Evangelista e o omisso Osvaldo a missão de tentar alguma coisa. As jogadas até saíram, mas o ataque era muito fraco e não conseguiu nada. Essa foi, para mim, a razão de ficarmos no 0 a 0. Tivéssemos um centro-avante de ofício, a história poderia ter sido diferente.
Pelas minhas estimativas, oito pontos nos quatro jogos desta semana estariam de bom grado. Calculei um empate hoje e domingo próximo, contra o Coritiba, com vitórias contra Náutico e Criciúma. Se esticarmos um pouco mais, podemos imaginar 11 pontos em cinco jogos, pois depois do Coritiba será a vez da Ponte Preta, no Morumbi. E tem que ser vitória.
Mas se vencermos Náutico e Criciúma já estaremos fora do Z4, o que dará tranquilidade para a sequência do trabalho, para chegarmos ao fim do ano na zona de conforto do Brasileiro, podendo dar prioridade à Copa Sul-Americana. Afinal, é a única chance, ao me ver, que temos para chegarmos à Libertadores em 2014.
O mais importante, então, é que o time está evoluindo e nuvem escura que rondava o Morumbi está se afastando.
Fiquei muito satisfeito com o futebol apresentado, dadas as circunstâncias.
Só faltou o um matador no nosso time para botar uma bola pra dentro.
Temos agora 2 “cachorros mortos” pra chutar. Portanto é obrigação vencer pra sair da Z4.
Agora é a hora. Contra o Coritiba, empate não vai ser mal resultado. Vencendo Náutico e Criciúma vai sair da zona de rebaixamento e deixar muito claro para os secadores que o rebaixamento tricolor não é um sonho possível. Mas se não vencer Náutico e Criciúma a situação pode piorar.
Penso que o SPFC começou o movimento de saída da área de rebaixamento, mesmo com algumas falhas individuais e desfalques, o time tem mostrado um início de padrão tático. As 5 próximas partidas vão ser decisivas para conseguir respirar melhor no torneio.
A questão política também começa baixar um pouco a temperatura, pois Aidar e Kalil precisam mostrar postura e capacidade de unir diretores e conselheiros, totalmente diferente do que Marco Aurélio, Leco e Juvenal vinham fazendo, ou seja aumentando a distância e diminuindo o diálogo.
Gosto muito de MAC mas creio que acabou confundindo o ambiente da Câmara Municipal com o da instituição SPFC, e selou seu destino com relação a uma futura presidência, agora está atrás de Rogério Ceni e outros.
Paulo Pontes, o São Paulo começou a me dar esperança que não vai ser desta que, os eternos rivais dos parques não nos verão na serie B. do brasileiro.
Como o Osvaldo esta em baixa o PA deveria dar mais chances ao Negueba, pois ele ainda não jogou devido a contusão e só jogando para provar se serve ou não, acho injusto se dispensar o cara sem jogar.
Primeiro vamos jogar contra o Nautico e vencer.
Vencendo nos igualamos em numeros de pontos ao Flu.
Essa e a jogada. Negueba em duas jogadas fez mais que o Osvaldo
o jogo todo. Perdemos Jadson, mas a males que vem pra bem,
Jadson, esta abalado depois do penalti desperdicado contra o Mengo,
e tambem, esta sentindo a sombra do GAnso se agigantar.
Autuori, melhorou e muito a parte tatica e de fundamentos de nosso time.
Herdou um time quebrado, pelo antecessor e pelo adalberto porchi.
Estamos saindo e ate a virada do turno, respiraremos sem aparelhos.