Mesquita Pimenta vai avaliar separação entre futebol e clube

Em reunião do Conselho de Administração do São Paulo, José Eduardo Mesquita Pimenta, rival de Leco nas últimas eleições, foi nomeado para presidir a comissão que vai analisar a separação do clube social do futebol no Tricolor. Produzido a partir de um estudo da consultoria Deloitte, o projeto inicial foi concebido pelos advogados José Francisco Manssur e Rodrigo Monteiro de Castro.

Eu não tive conhecimento do relatório, mas a partir das ideias colocadas no livro editado por José Francisco Manssur, apesar de respeitá-lo muito como advogado, não concordo com vários pontos e mantenho minha posição favorável à separação financeira, mas não administrativa.

 

Paulo Pontes

6 comentários em “Mesquita Pimenta vai avaliar separação entre futebol e clube

  1. Sou contrário à qualquer tentativa de separação do Futebol do Clube Social, e ponto final! A má performance das últimas gestões no futebol, não pode, e não deve, ser atribuída ao clube social. Essa é mais uma tentativa de camuflar a incapacidade gerencial com problemas que, de fato, inexistem.

  2. É a única saída possível para nos livrar do Leco, separa o social do futebol e deixa o leco no social e aí teríamos novas eleições para o futebol, com Abílio Diniz na presidência.

    PP, sei que não gosta do Abílio, mas pode ser qualquer outra pessoa, tanto que tenha competência para administrar, e deixa o Raí, Lugano e RC no dia a dia do futebol, o que acha?

    • Qualquer coisa que envolva o nome de Abílio Diniz me coloco do lado oposto. Bom administrador? Então me dê explicações sobre Pão de Açucar, Extra, Cassino e, mais recentemente, RBF, que ele, literalmente, quebrou. Quero esse ser longe, mas muito longe, do São Paulo.

      • Concordo com Paulo, esse Abílio aonde põe a mão detona, o caso mais recente foi a BRF, mas conseguiu perder o Pão de Açúcar de tanta cagada que fez.
        Não tivesse nascido rico, não teria nada na vida.

  3. Como diria o filósofo Giordano Bruno em 1600 na sua confissão perante ao Papa da Igreja Católica, antes de morrer na Inquisição: “Quanta ingenuidade pedir a quem tem os poderes que reforme o poder”.

  4. É preciso analisar isso com muito cuidado.
    O SPFC chegou onde chegou, no fundo do poço, por ter virado um ninho de ratos, e, pelas poucas informações disponíveis, estão querendo transformar a empresa “SPFC Futebol” na casa de campo desses ratos.
    Os ratos continuariam tendo total e pleno domínio sobre essa empresa.

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