O técnico André Jardine deixou transparecer seu abatimento com a eliminação do São Paulo na segunda fase da Copa Libertadores. Em entrevista coletiva após o empate em 0 a 0 com o Talleres (ARG), na noite de quarta-feira, o comandante são-paulino deixou claro:
– O sentimento que domina é a frustração. Tudo que o nosso grupo queria era sair hoje com a classificação. Agradeço o apoio da torcida, enquanto o jogo rolou ela fez sua parte. A chegada no estádio foi inesquecível. O sentimento no vestiário é o mesmo que o meu, de frustração. Hoje fica uma noite bastante triste para todos nós.
Questionado sobre a possibilidade de deixar o comando do clube, Jardine foi veemente ao dizer que seguirá enquanto confiar no seu trabalho:
– Eu realmente não sei dizer qual é o meu limite. O que eu sei é que quem está no futebol… jogadores, presidente, Raí, estamos sujeitos e estamos aqui para suportar a pressão que é estar no São Paulo. O São Paulo é muito grande. A pressão dos anos que não conquista, a gente sabe de tudo isso. Todos estamos trabalhando, todos os dias, acreditando que teremos um grande ano. Enquanto eu me sentir capaz e com força para seguir, eu vou seguir sim.
O treinador atribuiu a eliminação à falta de tranquilidade da equipe são-paulina. Aos seus olhos, o elenco pareceu incomodado em campo:
– O Talleres imprimiu uma marcação agressiva nos dois jogos, isso nos incomodou bastante. Em nenhum momento nosso time teve tranquilidade para jogar. A ansiedade pode ter nos atrapalhado um pouco, alguns jogadores tentaram resolver o problema com o que se passava na cabeça.
Jardine também se responsabilizou pela eliminação da equipe na competição continental e reconheceu que falta ímpeto ao Tricolor paulista:
– Sendo bem sincero, é bem frustrante o que eu consegui extrair até agora do pouco. Eu tinha uma expectativa muito maior. Atitude não faltou, a equipe se entregou no seu limite. Teve momentos e suspiros em que estive satisfeito, mas no jogo de hoje (quarta-feira) fomos abaixo, e a responsabilidade é minha. Quando jogadores com a qualidade que temos não jogam bem, a responsabilidade é minha.
#ForaLeco
Fora Leco! Fora Jardine!
Inadmissível que a diretoria, não satisfeita com a primeira aposta (diga-se Ceni), dobra a aposta com outro aprendiz.
Isso é motivo de renúncia geral.
Estagiário não pilota Boeing.
Mais uma entrevista que demonstra a falta de experiência do Jardine.
Se o outro time imprimiu uma marcação agressiva no 1o jogo, pq não criou uma solução pro 2o?????
Se a marcação agressiva incomoda tanto, pq o SP não retribuiu essa tática???
Se for pra jogar com tranquilidade, só enfrentando cones, pq isso não existe mais no futebol…
Que venha o Osório ou o Cuca… ambos tem a filosofia de marcação alta e pressão no jogador com a bola…