A má situação financeira do São Paulo vai durar pelo menos até o final de 2015. Em reunião do Conselho Deliberativo realizada na noite da última segunda-feira, no salão nobre do Morumbi, foi aprovado o orçamento para o ano que vem, mesmo com previsão de débito: o clube deverá fechar a próxima temporada com déficit de R$ 53 milhões. Dos 153 conselheiros presentes, 148 votaram a favor e cinco foram contrários.
Segundo o presidente Carlos Miguel Aidar, o déficit pelo segundo ano consecutivo é fruto da má gestão do ex-presidente Juvenal Juvêncio em seu último mandato, entre 2011 e 2014. Em discurso realizado na reunião, o mandatário afirmou que será um ano de muitas dificuldades e que será preciso administrar com os pés no chão para que, em 2016, o São Paulo volte a ter superávit.
Em agosto deste ano, o dirigente contratou o Instituto Áquila, empresa que faz um estudo completo do modelo de administração do clube. Em poucos meses, foram identificados muitos erros. Departamentos com mais profissionais do que o necessário, gastos desnecessários em vários departamentos. Os funcionários com os maiores salários de cada setor foram demitidos.
O número de seguranças que trabalhavam em todos os jogos foi reduzido. O valor que eles recebiam também caiu para menos da metade. Muitos funcionários pararam de receber hora extra. O clube também cortou custos de viagem para conselheiros acompanharem os jogos – se quiserem viajar com o time, terão de pagar. A situação complicada chegou ao time de futebol. Os pagamentos dos salários e direitos de imagem atrasaram no mês de agosto.
– O valor do déficit previsto pode diminuir caso o clube venda jogadores, obtenha um patrocinador ou ganhe mais do que o previsto com bilheterias. Em 2015, jogaremos a Libertadores e a expectativa é de grande público em todas as partidas, o que ajudaria bastante – afirmou o diretor financeiro do clube, Osvaldo Vieira de Abreu.
O clube pegou alguns empréstimos bancários e deu o contrato de cotas de televisionamento como garantia de pagamento. Por isso, o time receberá menos do que os R$ 80 milhões previstos em contrato em 2015. Vale lembrar que a folha de pagamento do time de futebol é de aproximadamente R$ 10 milhões por mês e que o São Paulo não tem patrocinador desde a saída da Semp Toshiba.
Fonte: Globo Esporte
Só uma coisinha sem significancia nenhuma HOJE 16 DE DEZEMBRO aniversáiro da REFUNDAÇÃOdo São paulo F.C., Parabens Gigante felicidades e muitos anos de glorias e conquistas apesar do momento dificil porque passas,
O dia em que tu não existir eu não quero sorrir nunca mais. te amo Tricolor
Refundação, pois a dsta de fundação para mim é de 26 de Janeiro de 1930
Gasto maior, comissão melhor….
Mas ele não fez o mea culpa, certo Paulo? Assim, não custa lembrar que ele, Carlos Miguel Castex Aidar, foi o MENTOR do chamado “golpe do 3o. mandato”, o que, presumo, lhe rendeu o compromisso (ou o benefício) de ser indicado como sucessor do Juvenal.