Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb e ouvinte da Rádio São Paulo, mais um jogo sem vitória e jogando mal. O time colocado por Carpini em campo nos levou de volta aos anos 1960, quando o Santos de Pelé tinha uma dupla de meio de campo (Zito e Mengálvio) e jogava com quatro lá na frente: Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe. Era um 4-2-4.
Neste sábado, no Morumbi, Carpini armou o time num 4-2-4, tendo Pablo Maia e Alisson no meio do campo e deixando quatro lá na frente: Nikão, Luciano, Calleri e Ferreira. Talvez o erro dele, para o esquema não dar certo, foi ter entrado com Nikão, que não consegue correr. Tivesse entrado com Erick, que dá apoio ao lateral, a situação fosse melhor.
O São Paulo sofreu pelo lado direito, já que Bobadilla estava improvisado e Nikão, como citei acima, não ajudava. O gol do RB Bragantino, logo no início do jogo foi consequência disso, pois Arboleda sai jogando errado, o Braga ataca pela esquerda, vão Bobadilla, Arboleda e Pablo Maia em cima de Malcon, mas ele coloca a bola para o jogador uruguaio que entrava totalmente sem marcação. Bobadilla, aliás, que foi sacrificado já no jogo contra o Santos (e foi muito bem) voltou a ocupar a lateral, mas dessa vez foi muito mal. O técnico Caixinha sabia que ali poderia ser um ponto fraco do São Paulo e procurou explorar o setor.
O time só veio melhorar no segundo tempo quando Carpini tirou Nikão e colocou Erick. O time cresceu muito, passou a pressionar o RB Bragantino e chegou a virar o jogo nos últimos minutos, mas não conseguiu segurar o placar e sofreu o gol de empate em falha coletiva do miolo de zaga, pois a bola é cruzada da esquerda para a direita, passa na cara de Diego Costa e Alan Franco e encontra o autor do gol sem marcação de Wellington.
Então Carpini testou novo esquema. Ele já fez 4-4-2, 3-5-2, 3-4-3, 4-3-3, e agora um antigo e ultrapassado 4-2-4. Como eu disse, o Paulista é um laboratório e eu não vou execrar Carpini nem o elenco por conta disso. Afinal, precisamos lembrar que existem sete jogadores no Departamento Médico e, se o elenco completo já não é um primor, com tantos desfalques sofremos ainda mais.
Faltam apenas três jogos para disputarmos na fase de classificação do Paulista. Classificar para as quartas-de-final em segundo no grupo já será um absurdo. Não classificar, então, nem pensar. O Paulista é laboratório , mas pela fragilidade dos adversários, não se pode admitir surpresas.
Uma semana para preparar a fórmula e colocá-la em prática contra o Guarani domingo, em Campinas. Vamos aguardar o que virá por aí.
Assistir a transmissão pela Record e eles colocarem no meio do jogo uma propaganda da novela Gêbedus, é para colocar Jesus na cruz
Estou assistindo o cariocão pois federação carioca, dá de deis a zero na Paulista faz um campeonato que não tem jogo. É lamentável esta federação
Acho que os que dirigem não gostam de futebol ou não entende do esporte mais popular. Antigamente a Paulista era melhor que todas. Não sei como os clubes pagam jogadores sem jogar
“LABORATÓRIO”… local que se faz testes.
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Em se tratando de testes, normalmente ou em muitas das vezes, se fazem com ratos.
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O que têm de rato no SPFC!
Ele falou que o Erick jogou sem condições prá ajudar, não tinha condições de jogar o jogo todo, Diretoria de merda que perdeu o Caio Paulista e não trouxe ninguém, vendeu o Nathan e olhe a falta que ele faz.Na ala direita: todos no estaleiro.Não dá prá culpar ele: 6 a 7 baixas por jogo!
O cara escala errado, o cara mexe errado. Vamos passar o pano? Não existe esta estória de laboratório no São Paulo. Todo o campeonato é pra valer. Já passou da hora de Carpini se situar. Entender a grandeza do clube. E que ficar fazendo média com todo mundo só o levará para o buraco.
Dá-se uma oportunidade e o atleta não corresponde. Dá-se outra, e, se nenhuma mudança positiva ocorrer, então, coloca-se o jogador no banco. Isto é o be-a-bá do futebol. Ferreirinha, Nikão e Juan não possuem condições de jogar no São Paulo. Nem na realidade meia boca do futebol brasileiro atual. É preferível investir no W.i.l.l.i.a.m Gomes e no Erick do que nesses pernas-de-pau. Se Carpini continuar a insistir nestes perebas estará selando seu destino junto ao deles.
Colocar duas múmias juntas – Luciano e Nikão – no meio de campo não é admissível. Nem contra o mistão do bragantino. Ali, só há lugar pra um jogador de pouca movimentação. De preferência, um meia, que era para ter sido o James.
Jogadores no DM não podem servir de justificativa para o desempenho de ontem, pois o time adversário era composto de reservas.
Escalar Nikão foi uma palhaçada. O Erick vinha treinando e recebendo oportunidades naquela função, com bom desempenho. Com o Rato no DM, o natural seria Erick virar titular, mas o Carpini quis dar seguimento no seu projeto de recuperar o Nikão.
E qual o motivo para o Felisberto não jogar? O garoto quer jogar e o time precisou dele. Esse é um cenário de estreia normal. Muita gente começou assim. É um cenário que deve ter gerado muita espectativa para o rapaz e sua família.
Da mesma forma que adotou o projeto de recuperar atleta, o Carpini entrou no discurso de preservar jovens talentos. Coisas de técnico que quer aparecer. Fosse mais profissional, simplesmente utilizava o que tem de melhor.
É por conta de palhaçadas como essa que alguns jovens relutam em renovar contrato.