São Paulo fecha acordo com empresário acusado de discriminação religiosa

O executivo em questão é o advogado Renan Lemos Villela, dono do Grupo Villela. No Rio Grande do Sul, funcionários da empresa, especializada em consultoria em legislações, alegam que eram obrigados a participar de cultos religiosos.

No início deste ano, a juíza Luísa Rumi Steinbruch, da 15ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, determinou que o Grupo Villela parasse com a prática. Dessa maneira, ficou proibida a leitura da bíblia no ambiente de trabalho da empresa, assim como exigiu a não obrigatoriedade de funcionários participarem de cultos religiosos.

Caso descumpra a medida, Villela teria que pagar R$ 10 mil para cada novo caso de discriminação. O Grupo Villela tem 200 funcionários.

Em comunicação oficial, o São Paulo chegou a afirmar que o sistema de busca implantado em seu site oficial poderá render até R$ 120 milhões com participação de venda. “O dinheiro arrecadado será utilizado para investimentos no clube e no futebol”, comentou o presidente do clube, Carlos Miguel Aidar.

Aidar, inclusive, foi quem levou a proposta de parceria para avaliação dentro do clube.

Procuradas pela reportagem, ambas as partes não foram encontradas para comentar a questão.

 

Fonte: Uol

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