Enquanto ainda luta pelos títulos do Campeonato Brasileiro e da Copa Sul-Americana, o São Paulo se movimenta para reforçar o elenco visando 2015. Uma das prioridades, a pedido do técnico Muricy Ramalho, é a contratação de um zagueiro que atue pelo lado esquerdo da defesa.
A função vem sendo feita por Edson Silva. O jogador, reserva em boa parte da temporada, conseguiu engatar uma série de atuações e agradou. Mas ainda é pouco. Na visão da comissão técnica, o grupo precisa de uma contratação que resolva definitivamente as dúvidas sobre a defesa.
Na cabeça de Muricy, Rafael Toloi é titular absoluto e tem vaga assegurada para o próximo ano. As outras opções do elenco estão em baixa. Antônio Carlos perdeu espaço, Lucão não passa confiança pelas seguidas falhas e Paulo Miranda tem problemas para se firmar pela alternância entre lateral direita e zaga. O treinador também terá Rodrigo Caio, em recuperação de uma cirurgia no joelho esquerdo.
Os nomes que agradam ao Tricolor, por enquanto, estão mantidos em sigilo. Os dirigentes admitem que algumas negociações estão avançadas, mas não querem revelar os alvos com o temor de a concorrência aumentar com a aproximação do fim da temporada.
Muricy também sonha com a contratação de um lateral-direito e um volante. Hudson vem atuando improvisado na posição que era de Douglas, hoje no Barcelona. No meio, Denilson dominou o posto de primeiro marcador, mas não tem um reserva à altura.
O atual elenco sofrerá algumas mudanças em dezembro. Jogadores pouco aproveitados serão emprestados. O caso mais emblemático é o do lateral-direito Luis Ricardo, muitas vezes sequer relacionado para as partidas.
Fonte: Globo Esporte
O Denilson não tem reserva à altura?
O Hudson, improvisado na lateral serve; para reserva do Denílson não.
Não seria mais lógico contratar um lateral direito e deixar o Hudson disputar vaga como meio campo que é sua posição regular?
Mas o SP está nadando em dinheiro e encostar mais unzinhos recebendo salários altos não é problema….
E ainda tem o Rodrigo Caio, que volta no ano que vem, que a bem pouco tempo era a cereja do bolo do time, e que também é meio campista originalmente.