Saiu Cuca e entrou Fernando Diniz. E quem se deu bem com essa troca de comando no São Paulo foi Vitor Bueno. O meia-atacante cresceu e se tornou peça-chave na reta final do Campeonato Brasileiro.
Com Diniz, Vitor Bueno atuou em todos os jogos, sendo titular em dez das 14 partidas. O jogador deve seguir na equipe contra o Grêmio, domingo, às 19h, em Porto Alegre, pela 36ª rodada.
Autor de cinco gols e uma assistência em 27 jogos no São Paulo, Vitor Bueno aponta a preocupação com o lado humano como um diferencial de Fernando Diniz para os outros treinadores.
Ele também concorda com Daniel Alves sobre a necessidade de haver estabilidade para um trabalho dar resultados. Nesta temporada o Tricolor teve quatro treinadores (André Jardine, Vagner Mancini, Cuca e Fernando Diniz).
Vitor Bueno elogia o trabalho de Fernando Diniz no São Paulo — Foto: Tiago Volpi – São Paulo
– Da parte técnica (mudou) bastante, porque desde quando chegou ele me chama para conversar. Eu e todos. Até quem não joga ele conversa e se preocupa com todos, com o lado humano da pessoa, o que é importante. Não é só falar de futebol. Nem sempre você tem de vir treinar tão feliz. Às vezes temos um problema em casa e ele se preocupa. Acho legal porque dá uma transparência – acrescentou.
Apesar do bom ambiente entre jogadores e Fernando Diniz, parte da torcida do São Paulo tem criticado o trabalho do treinador. Até agora ele acumula 14 jogos, com seis vitórias, quatro empates e quatro derrotas. De qualquer maneira, o técnico é o nome da diretoria para dirigir o Tricolor em 2020.
Vitor Bueno torce pela permanência de Raí no São Paulo em 2020 — Foto: Marcelo Hazan
– Nosso time é muito qualificado mesmo. Vemos pelos treinamentos as jogadas e coisas boas que saem nos treinos. Mas deixamos a desejar ao longo deste ano na regularidade dos jogos. Ganhávamos, perdíamos e empatávamos. Em 2020 não pode acontecer isso. Para um time que quer vencer tem de manter regularidade positiva. Ficar perdendo jogo vai minando a confiança. É manter a regularidade, confiar mais e colocar energia positiva com o torcedor para que 2020 seja o ano que todos esperam.
Para encarar o Grêmio, o São Paulo não terá Tchê Tchê (suspenso). Luan substituiu o jogador na vitória sobre o Vasco e é a principal opção. Liziero, Jucilei e Hudson também são alternativas. A outra dúvida é se Fernando Diniz vai manter o esquema com três atacantes ou vai reforçar o meio de campo.
Um possível time do São Paulo é o seguinte: Tiago Volpi; Juanfran, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Luan, Igor Gomes e Daniel Alves; Antony, Pablo (Liziero) e Vitor Bueno.
Fonte: Globo Esporte
Na minha opinião um dos maiores problemas do SP hoje é a preparação física(o time cai muito de produção nos 2 segundo tempos das partidas) e o Departamento Médico que demora demais na recuperação dos jogadores isso quando nao machucam logo que voltam novamente.
Claro que as contrataçoes estão sendo insuficientes e erradas nas escolhas tbm,são jogadores acima dos 30 anos(sem gana de vencer)e de qualidade técnica geralmente questionável,para que trazer 10 caras mais ou menos por exemplo,melhor trazer uns 3 ou 4 nota 8(sempre abaixo dos 30 anos) e completar com a base.
Tá faltando essa consciencia aí,porem “acho” que as comissões nessas negociatas interessam a muitos parasitas instalados no clube ,por isso estamos a anos passando nervoso com o time.
Hoje vejo que as maiores carencias sao um meia,volante rapido e com presença no ataque ,ponta rapido e que marque gols,e um camisa 9 que faça um pivo decente ali na entrada para infiltrar nas defesas.Enfim sao 4 jogadores de alto nivel,acho pouco $$$$ para um clube desse tamanho e que está a anos na fila,na verdade já passou da hora de contratar corretamente.
Os nomes eu nao tenho mais as opcoes são muitas basta analisar direitinho e trazer pois ano que vem talvez estaremos na Liber na fase de grupos e essa camisa precisa ser representada a altura,so participar não é o suficiente para o São Paulo Futebol Clube.