Rivais de Aidar, Manssur e Marco Aurélio terão nova vida no Tricolor

A chegada de Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, à presidência do São Paulo, ainda que de forma provisória, deu nova vida a dois conselheiros que já tiveram suma importância na política do clube. Com o novo mandatário, garantido no cargo até pelo menos as eleições no dia 27, Marco Aurélio Cunha e José Francisco Manssur voltaram a ter força e influência na diretoria.

Mesmo que Leco vença o pleito que dará direito a terminar o mandato de Carlos Miguel Aidar, que renunciou na última terça-feira, os dois não devem assumir cargos. Ainda assim, será frequente a participação da dupla como peças atuantes para conselhos e orientações ao novo presidente.

Marco é atualmente coordenador de futebol feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e nem sequer cogita deixar o cargo neste momento, já que está empolgado com a nova empreitada. Ele não ocupa um posto na diretoria tricolor desde 2011, quando deixou a superintendência de futebol após desentendimentos com o ex-presidente Juvenal Juvêncio.

Também com Juvenal, Manssur exerceu a função de assessor da presidência, até deixar a situação após o racha com Aidar em setembro de 2014. Desde então, passou a ser um dos oposicionistas mais ferrenhos da última gestão, protagonizando debates acalorados no Conselho Deliberativo.

Ter o apoio de dois conselheiros influentes e de grupos políticos distintos é visto como mais uma evidência da força que Leco terá no novo pleito, mesmo que chapas adversárias sejam criadas. Nesta quinta-feira, após a coletiva de posse, o presidente interino almoçou com alguns cartolas no Morumbi, inclusive com Manssur. João Paulo de Jesus Lopes, antigo vice de futebol de Juvenal, e Vinicius Pinotti, que voltou a atuar como diretor de marketing depois de uma semana, também participaram da refeição.

Fonte: Lance

Um comentário em “Rivais de Aidar, Manssur e Marco Aurélio terão nova vida no Tricolor

  1. MAC é legal e tudo mais. Mas não é ele quem já tem compromisso com a seleção feminina, e também não foi ele quem pagou motoboy pra bater ponto, na câmara, ou algo assim?

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