Obrigatória, vitória sobre o Bahia serve para ratificar a paz

Amigo são-paulino, leitor do Tricolor na Web, a vitória do São Paulo sobre o Bahia neste domingo, no Morumbi, vai ratificar a paz necessária para que o grupo trabalhe no propósito que temos neste primeiro semestre, que é a conquista da Copa do Brasil.
É fato que o São Paulo não jogou um bom futebol. O técnico Leão teve inúmeras ausências, mas não justifica o time que ele colocou em campo.
Sabia-se antecipadamente que Lucas e Casemiro seriam ausências; depois foi a vez de Douglas sentir uma lesão; na última hora Rhodolfo; além de outros que já estão no departamento médico e Bruno Uvini, que poderia ser o substituto de Rhodolfo, mas também está na Seleção.
Mas o time remendado não merecia ter Rafinha no ataque, com Osvaldo no banco. Conclusão: um primeiro tempo deprimente, com 0 a 0 o placar e poucas chances criadas pelo São Paulo, até porque Rafinha não conseguia concluir nada, perdia todas as bolas e Luis Fabiano ficava completamente isolado na frente.
As entradas de Osvaldo e Fernandinho, no intervalo, principalmente a de Osvaldo, colocaram o time bem para a frente e passou a ser feita a pressão que se esperava desde o início, ainda que tardia.
Numa jogada meio atrapalhada de Piris a bola sobrou para Osvaldo e daí, na sequência da jogada, o gol de Luis Fabiano.
Houve uma certa pressão do Bahia no final do jogo, mas algo absolutamente normal. E ficou nítido que o São Paulo, a partir do gol marcado, se preocupou em garantir o resultado para, junto, trazer um período de completa paz, do que arriscar algo mais bonito e acabar tomando um gol no contra-ataque.
Serão dez dias para o próximo jogo, contra o Internacional, em Porto Alegre. Só espero que nesse período os jogadores e o técnico Emerson Leão tenham paz para trabalhar que a diretoria não interfira com mais besteiras do que já fez nos últimos dias.

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