As recentes lesões sofridas pelos jogadores do São Paulo podem atrapalhar os planos do técnico Diego Aguirre. Desde que chegou ao Morumbi, o treinador uruguaio até variou o esquema tático durante as partidas, entretanto, mostrou que sua formação preferida para o Tricolor é mesmo a com a linha defensiva composta por três zagueiros, algo que pode ser deixado de lado momentaneamente.
Por conta das lesões de Militão e Anderson Martins, que dificilmente devem viajar a Salvador, local do confronto entre São Paulo e Bahia, no próximo domingo, Aguirre terá à sua disposição somente três zagueiros de origem (Bruno Alves, Rodrigo Caio e Arboleda), o que o força a ter pelo menos um deles no banco de reservas em caso de algum imprevisto.
Desta forma, é muito provável que o São Paulo entre em campo com uma linha defensiva composta por quatro jogadores: dois laterais e dois zagueiros. Rodrigo Caio, recuperado de uma entorse no pé esquerdo, e Arboleda, que entrou no lugar de Anderson Martins contra o Rosario Central, seriam, teoricamente, as primeiras opções para Aguirre, enquanto Bruno Alves assumiria a condição de reserva.
Militão se lesionou no último sábado, minutos antes do duelo entre São Paulo e Atlético-MG, pela quarta rodada do Brasileirão, no Morumbi. Cortado no vestiário, o jogador, que também costuma atuar como lateral-direito, foi substituído por Anderson Martins, que não jogava desde o último dia 14 de março, contra o CRB, pela Copa do Brasil.
A atuação convincente do camisa 4 foi reconhecida pela comissão técnica e o credenciou a ser titular no jogo seguinte, mais decisivo, contra o Rosario Central, pela Sul-Americana. Entretanto, Anderson Martins também acabou se contundindo, sendo substituído por Arboleda no intervalo por conta de um trauma na coxa esquerda.
Fonte: Gazeta Esportiva
Não dá para contar com o Anderson Martins, o novo Maicossuel. Promove já o Walce. Mas antes, renova o contrato dele para incidir no mesmo erro cometido com o Militão.
O próprio escrevinhador relaciona os três zagueiros disponíveis no elenco e, sem reservas alguma diz ser impossível jogar com eles juntos. Explica que, por serem apenas três os disponíveis, um deles, necessariamente, teria que ocupar o banco no caso de necessidade durante a partida. Ora, não seria melhor, se for do interesse do treinador, entrar com os 3 zagueiros e, caso fosse necessário a saída de um deles, aí, sim, formar com uma linha com 4? E se hão houver necessidade da saída de ninguém: vai mudar apenas por suposição???
Sei não!!!