Está no Blog do Perroni a seguinte matéria:
No último dia 30, foi protocolado na secretaria do Conselho Deliberativo do São Paulo ofício no qual pelo menos 46 conselheiros propõem a renúncia do presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
As comunicações entre conselheiros e à presidência precisam passar pelo conselho. Por isso, o órgão foi o responsável encaminhar o documento ao cartola. A carta reúne assinaturas de integrantes de diferentes grupos oposicionistas e também e de ex-eleitores de Leco.
O documento é datado de 25 de fevereiro, mas só na semana passada foi protocolado por Joaquim José e Lacerda Ribeiro, um dos signatários.
Para pedirem que Leco entregue o cargo, os membros do conselho afirmam que sua gestão no futebol é pífia. Reclamam de gastos no departamento que não seriam compatíveis com os custos e de constantes trocas de treinadores.
O blog não conseguiu falar com Leco até a publicação deste post, nem por meio de sua assessoria de imprensa.
Os conselheiros que assinaram a carta sabem que o presidente não irá atendê-los. Porém, enxergam na manifestação uma forma de protesto e pressão sobre o dirigente.
“O, ao que consta, muito bem remunerado diretor executivo de futebol profissional (Raí), passou a ter dois assistentes com nível salarial, também ao que consta, superior ao de dirigentes de multinacionais. o que gerou justa expectativa de acentuada melhora de desempenho. Ao invés disso, temos assistido mais do mesmo, com trocas contínuas de treinadores e respectivos auxiliares, a venda desenfreada de jovens promessas da base, diga-se, a valores expressivos, investidos, porém, na compra de veteranos descompromissados”, afirma trecho do documento.
Vale lembrar que a carta foi escrita antes de a equipe chegar ao vice-campeonato paulista deste ano.
Também há críticas à multa paga pela rescisão do contrato do técnico Rogério Ceni, à contratação de Maicosuel e à decisão de esperar Cuca se recuperar de problemas de saúde para assumir o comando da equipe.
Por fim, os conselheiros propõem a imediata renúncia do dirigente das presidências da da diretoria e do Conselho de Administração do clube, esperando que “o bom senso” do cartola prevaleça sobre “outras razões de foro íntimo.”
Nota do PP: é apenas um movimento político, com chance “zero” de dar resultado. Já houve momento pior no clube, há pouco tempo, e isso não fluiu. Não é agora que vai acontecer.
Essa provável comissão de 28% na venda do Militão ao Porto deve ser apurada. Se confirmado, é uma vergonha.
O que adianta fazer isso se não vai dar em nada?
Só para o Leco ver quais aliados estão tristes com sua gestão e oferecer comissão em compra e venda de jogadores?
O ataque tem que ser feito sobre a lisura da gestão, a falta de transparência, da não realização de auditorias…
Má gestão, já tivemos outras muitas outras…
e o mais triste….com essa administração, essa “organização”, como conseguiremos ser campeões de algum campeonato? só se for na raça do elenco e na vontade de Deus…..