Desde que estreou na temporada, em 5 de fevereiro, o São Paulo só foi ter uma semana completa de treinos após as eliminações na Copa do Brasil e no Campeonato Paulista, em abril. No restante do ano, o Tricolor terá mais duas competições pela frente, mas com o atenuante de o segundo semestre ter um calendário mais brando.
Há oito dias sem jogar, o time treinado por Rogério Ceni disputa a Copa Sul-Americana e o Campeonato Brasileiro, pelo qual estreará no em 14 de maio, contra o Cruzeiro, no Mineirão. Três dias antes, a equipe do Morumbi receberá o Defensa y Justicia-ARG, pelo jogo de volta da primeira fase do torneio continental.
Como a Sul-Americana se estende até dezembro e o Brasileirão tem as rodadas mais espaçadas – várias delas com um intervalo de uma semana –, o São Paulo terá um período maior de preparação entre um jogo e outro, algo que o técnico Rogério Ceni reclamou de não ter no primeiro semestre.
Por isso, a ideia do Tricolor é se beneficiar em relação aos times que disputam a Copa Libertadores da América e a Copa do Brasil, que se desenrolarão até o final do ano, para brigar pelo título em suas duas frentes.
“Quando há vários jogos consecutivos acaba desgastando os jogadores. Por mais que tenha o elenco grande, não consegue manter o padrão sem cinco dias de descanso. Cabe a gente trabalhar e se preparar para Sul-Americana e Brasileiro”, analisou o goleiro Renan Ribeiro.
Eliminado em dois torneios eliminatórios no ano, o São Paulo tem totais condições de, em um torneio que premia a regularidade, se destacar e ser campeão, de acordo com o arqueiro tricolor.
“Temos um elenco muito forte. Por um detalhe ou outro não avançamos. Mas nossa equipe é muito boa, fico feliz pelos jogos que fizemos. Treinamos para ter a posse nas partidas, a gente vem crescendo bem e vamos forte para as duas competições”, garantiu Renan.
Fonte: Gazeta Esportiva
Sim, não deixa de ter razão, vide Internacional de Porto Alegre, que no campeonato passado chegou até mesmo a liderar, depois entrou num espiral de queda e foi rebaixado.
Até mesmo disputar mais ou menos partidas, o que vai contar de fato é a qualidade do elenco e o seu entrosamento.
Caro amigo Thal Caló, com a devida vênia, não se norteie pela opinião da mídia. Nesse negócio chamado futebol, não existe Mãe Dinah que acerte na mosca. Num campeonato longo, serão muitos os percalços e as surpresas. O Brasil não é a Espanha e nem a Alemanha, onde os campeonatos começam com dois ou três favoritos e dentre esses sai os campeões. Aqui já vimos favorito lutar para não ser rebaixado depois das 38 rodadas. Vide o grande Internacional no ano passado.
Segundo a imprensa, hoje somente cinco clubes mostram potencial para ser o campeão do Brasileiro 2017; Palmeiras, Flamengo, Cruzeiro, Atlético Mineiro e Grêmio.
Espero que estando fora da Copa do Brasil e da Libertadores, no mínimo o SPFC apresente um futebol que o coloque entre os cinco que podem ter chance de conquistar o campeonato. Essa desculpa e/ou motivo para reclamar a falta de tempo para treinar, caberá muito mais aos outros times.