Aloísio cava espaço no time e espera ser herói tricolor contra o Atlético

O atacante Aloísio chegou ao São Paulo, no início deste ano, com uma missão nada simples: arranjar uma vaga num ataque que tinha Lucas, Luis Fabiano, inquestionáveis, e com Osvaldo em grande fase. Lucas foi embora, Luis Fabiano está suspenso e, nesta quarta-feira, a partir das 22h, no Morumbi, contra o Atlético-MG, jogo que decide o futuro do São Paulo na Taça Libertadores, ele terá a missão de comandar o ataque tricolor.

Nada mal para quem há até outro dia tinha poucas possibilidades de aparecer entre os 11 titulares. Aloísio vibra com esse momento e garante estar pronto para tal responsabilidade. O Tricolor precisa vencer o Galo para não dar adeus ainda na primeira fase da Libertadores.

– Sabemos que vacilamos em alguns jogos. O próprio jogo contra o Arsenal, no Pacaembu. Se ganhamos aquele jogo, nossa situação estaria bem diferente. . Houve dois jogos fora em que jogamos muito bem, mas não conseguimos o resultado. Agora, vamos tentar acertar – afirmou o jogador, em entrevista à TV Globo.

No papo, ele falou sobre sua ainda curta história no São Paulo. Desde os primeiros contatos, quando ainda estava no Figueirense. Confira os principais tópicos da entrevista.

Namoro

“No ano passado, as coisas não andaram muito bem para o Figueirense (o time foi rebaixado à Série B do Brasileirão), mas, individualmente, fui muito bem (foi o terceiro artilheiro da competição, com 14 gols). Consegui fazer meus gols, tentei ajudar. O Milton Cruz (auxiliar-técnico tricolor) me ligou perguntando se eu tinha interesse. Obviamente falei que tinha. Conversamos para acertar tudo, foi onde começou esse namoro. Graças a Deus estou aqui no São Paulo, muito feliz.”

Reserva

“Eu cheguei para jogar. Nenhum jogador chega pensando que vai ficar na reserva. Óbvio que tinha consciência que eu ia chegar a um clube da grandeza do São Paulo, de grandes jogadores. No futebol, trabalhamos dia a dia, conheci o grupo e tive a felicidade de chegar e jogar algumas vezes com o Luiz Fabiano. Só de estar treinando e no meio dessas pessoas…É uma vontade que tinha desde pequeno.”

Grupo

“Cheguei ao time que tem Luis Fabiano, Rogério. Depois fiquei sabendo que o Lúcio estava vindo, sou muito fã dele. Mas sou fã mesmo do Luis Fabiano. Sempre fazendo gols, ajudando a Seleção. Quando cheguei, ele me ajudou e vem me ajudando, dando uns toques. O próprio Ney Franco, um treinador que eu sempre gostei, está me ajudando.

 

Fonte: Globo Esporte

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