Pinotti inicia trabalho no São Paulo com cobranças até a técnico e craque

Em meio à má fase do São Paulo, que envolve eliminações e o vazamento de fatos de vestiário, algo que incomodou profundamente os jogadores no caso do quadro chutado por Rogério Ceni no intervalo da semifinal do Paulistão, começa a atuar no CT da Barra Funda o novo homem-forte do futebol: Vinícius Pinotti.

Alavancado do marketing ao departamento mais cobiçado do clube, Pinotti assume no momento mais complicado do ano, seguinte às quedas na Copa do Brasil, Paulistão e Sul-Americana. Até por isso, inicia sua trajetória como um “chefe duro”, baseado em relatos elogiosos de pessoas que vivem o ambiente do centro de treinamento.

Explica-se: havia o temor de que Pinotti fosse apenas um “parceirão” de Ceni, já que possui relação próxima com o técnico, tendo sido inclusive o responsável por aproximá-lo do presidente Leco em julho do ano passado, e dar consistência à ideia de o ídolo assumir o comando do time.

Não é o que indicam seus primeiros gestos. Pinotti é completamente favorável a Ceni – nem passa por sua cabeça uma troca no comando. Pelo contrário. O conceito implantado pelo técnico é visto com bons olhos e a determinação no clube é apostar todas as fichas nele. Isso vem, inclusive, do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva.

Mas as cobranças ao técnico, sua comissão e aos jogadores são notadas. O dirigente se apresentou como chefe e exigiu evolução em todos os sentidos: resultados, preparação física – o número de lesões causa desconforto – e desempenho.

Fonte: Globo Esporte

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