São Paulo e Under Armour estão vivendo uma relação conturbada. Depois de consecutivos erros feitos no contrato com a empresa, a fornecedora de materiais esportivo está atrasando os pagamentos devidos ao São Paulo e as reclamações crescem, pois em alguns momentos chega a faltar uniformes.
As críticas são extensivas ao Social, pois a Under Armour também é responsável, no contrato, a fornecer material para os torneios internos de futebol e a qualidade tem sido bastante contestada.
Pau que nasce torto, morre torto. A parceria São Paulo Under Armour, partindo-se desse princípio, tinha tudo para dar errado. Basta lembrar que o acordo foi fechado na gestão de Carlos Miguel Aidar. Naquela época surgiu o famoso Jack, que seria o intermediário da negociação e para quem o São Paulo pagaria uma comissão de R$ 18 milhões. Depois da denúncia feita, à época, pelo Tricolornaweb, os conselheiros acordaram para o fato e não autorizaram o pagamento.
Todos devem lembrar que o Jack, talvez o maior são-paulino de toda nossa história, abriu mão da comissão e nunca mais se falou disso.
De lá para cá, apesar de constar em contrato as correções anuais dos valores, baseados em índices inflacionários, nunca houve uma correção sequer. Isso significa dizer que a Under Armour paga hoje o mesmo valor que pagava em 2015, quando começou a fornecer material esportivo para o São Paulo. Bem, paga não. Deveria pagar. Não está fazendo. Está inadimplente.
Não estranhem se em pouco tempo o São Paulo anunciar a rescisão de contrato com a Under Armour.
Paulo Pontes
INFORMAÇÃO MENTIROSA.
A turma do Aidar… deixou um imã implantado no Morumbi para a captação de energias negativas. E com o OutLeco as coisas não serão diferentes. Torrente de más notícias… Então, a saída é reverenciarmos a letra do nosso hino profético: SUAS GLÓRIAS VEM DO PASSADO… pois é!
Rescinde e corre atras da ADIDAS
Estranho isso, muito estranho, eles são gigantes nos USA, será que tem alguma coisa haver com a antiga gestão??? Alguém não está mamando e atrapalhando o negócio???
Não duvido de mais nada nesse clube!!
Pois é, havia um contrato em vigor com a Penalty, antiga parceira. Aidar rescindiu para ganhar mais da Puma. Não honrou para ganhar um pouco mais (será?) da Under Armour. E agora essa notícia. No patrocínio havia um contrato de 25 milhões com a LG, parceira de quase uma década. JJ queria mais e abandonou o fiel parceiro. Hoje o contrato é de 12, 15 milhões? Infelizmente o SPFC, com a cúpula diretiva sem renovação, com a mesma turma soberba e arrogante de 30, 40 anos, caminha célere para o apequenamento. E a torcida? A torcida que se lixe, os “donos” do clube é que mandam.
Falando como um profissional do mercado financeiro, essas dificuldades da Under Armour podem estar muito mais associados à mudanças circunstanciais da empresa, do que um problema específico do contrato com o São Paulo.
Em março deste ano já corriam notícias de que a UA no Brasil queria modificar as condições do contrato com o São Paulo. Mas a tropa de choque na Internet da atual gestão abafou o caso alegando que tratava-se apenas de intriga da oposição querendo tumultuar o processo eleitoral dentro do clube.
Matérias do mercado financeiro americano citavam que a empresa passava por um período negativo no seu país de origem, não por prejuízos, mas pela entrega de resultados bem abaixo do esperado, o que fez com que suas ações tivessem tido uma queda histórica a partir do 2º semestre de2016 até o começo de 2017.
Diante desse quadro era evidente que muita coisa poderia mudar no plano de negócios deles para este ano e na direção da empresa.
Mudanças essas que podem ter começado justamente em março deste ano, quando a empresa declinou de patrocinar o Real Madrid, mesmo após fazer uma proposta para o time merengue.
Coincidentemente, matérias citavam que alguns dos contratos de patrocínio assinados pela empresa eram prejudiciais ao seu resultado dado ao fato do desembolso que se realiza no início do mesmo visando uma expectativa de vendas no futuro que pode não se concretizar.
Apesar de acreditar que o contrato do São Paulo não seja significativo para o Headquarters da empresa nos EUA, talvez a sua subsidiária no Brasil necessite de aporte de recursos da matriz para bancá-lo, assunto que evidentemente deve ter sido objeto da revisão no Business Plan da empresa.
O time pode não ser bom, mas amadores são os tais administradores, gestores, conselheiros.
“Focinho de porco não é tomada”, amigo.
Time amador
Enquanto não deixarmos nossa arrogância de lado e começarmos a trabalhar de forma menos infantil (não peço que seja profissional, só menos infantil) será assim. Aliás, esse tal de ‘jack” deve morar nas cercanias do Morumbi e frequentar o clube.
Ai pega-se os valores de venda das promessas que eram para amortizar dividas feitas, para injetar no futebol até arrumarem outro patrocinador master….
Sempre a mesma ladainha…..
Eita que esse povo nunca aprende, meu Deus…