Eleição para presidente

 Esta semana o tema proposto é eleição para presidente do São Paulo FC. Contra ou a favor? Se for a favor, que seja só entre os sócios patrimoniais ou se envolva, também, os sócios-torcedores. Convidei os conselheiros Onofre Boccuzzi, pela situação e Denis Ormrod, pela oposição, para darem suas opiniões. Agora vocês, leitores do Tricolornaweb, tem todo o espaço do mundo, para comentarem e debaterem o tema.
Conselheiro Onofre Boccuzzi, pela situação.
Em resposta ao tema em questão sou contra a eleicao do Presidente pelos socios.
Tambem sou contra permitir votos de sócios torcedores.
Motivos
Temos hoje na social 45% ou mais que não torcem pelo São Paulo F.C.
Como permitir que quase a metade de não sampaulinos elejam o Presidente?
Correríamos o risco de eleger um Presidente não sampaulino, haja vista que
temos hoje no Conselho Deliberativo alguns Conselheiros não sampaulinos.
Quanto ao voto do sócio torcedor, a maioria são membros de organizadas  e
poderia ocorrer uma manipulação dos votos na hora da votação.
Paulo sou favorável que continue como está, o Conselho elegendo o Presidente.
 
Conselheiro Denis Ormrod, pela oposição
Eleição Direta : Sou a favor que os Sócios Patrimoniais votem diretamente pela escolha do seu Presidente, fora isso não tenho opinião. Tem que se estudar muito.

24 comentários em “Eleição para presidente

  1. Muito bom o seu comentário Fernandes. O meu ponto de vista é que entre os associados do São Paulo existem quadros muito qualificados capazes de formar uma excelente equipe de gestão. É fato que a administração centralizadora de Juvenal Juvencio fez com que alguns desses bons nomes se afastassem e criou condições malignas que resultaram na chuva de denúncias e manchetes negativas do período recente de CMA.
    O novo estatuto aprovado no ano passado contém uma série de mecanismos que tornam mais difícil a volta do “absolutismo” no poder do Tricolor, e determina a profissionalização dos Diretores Executivos. O esporte profissional exige comando profissional.
    Nesse panorama defendo a eleição direta pelos sócios patrimoniais como mais um recurso para dificultar que um grupo chegue ao poder por meio de conchavos ou troca de favores, levando o debate para um colégio eleitoral mais amplo e as discussões para o nivel de propostas e programa de gestão.

  2. Este assunto demanda uma discussão muito profunda, pois interfere diretamente no quadro associativo do clube, que merece todo respeito, pela formação e construção da entidade.
    Ocorre que, por entender que o quadro associativo não está conseguindo mais, gerar “mão de obra” capaz de administrar o futebol, temas como eleições diretas com participação do sócio torcedor e separação do futebol do social, vejo como opções a serem avaliadas, não por alguém como eu que tenho na arquibancada o local mais próximo do clube, mas por quem detém conhecimento da estrutura existente.
    Na minha visão tal situação pode ter ocorrido talvez pela influência nefasta de administrações autocráticas nos últimos anos, ou pelo grande número de associados não são paulinos “infiltrados” nas decisões, mas, o que me levou a ver desta forma foi a entidade ter estado em manchetes de escândalos quase que diários, mostrando uma imagem de um nível muito baixo, até então desconhecido.
    Além de: crise financeira, desmanches constantes, nebulosas contratações e vendas de atletas , falta de pessoas que entendessem de futebol dentro do clube, gestão através de compadrio, etc…
    Alguém poderá dizer que intramuros sempre foi assim, mas para o simples torcedor que se importa somente com o futebol, isto não transparecia, mas quando o futebol passa a ser mal tratado e com resultados nunca dantes vistos, nem quando da construção do estádio, a coisa muda, e tudo passa a ter importância.
    Aquela que foi a administração a ser imitada, passou a ser motivo de chacota, aquele que foi o time a ser batido, passou a ser garantia de 3 pontos para qualquer adversário.
    Hoje percebesse um movimento no sentido de correção de rota no futebol, que deve ser levado em consideração, mas ainda muito recente, merecendo apenas observação e torcida para que dê certo, pois como torcedor quero apenas voltar a ter orgulho da administração do meu time e a felicidade de vê-lo novamente respeitado por seus adversários como vencedor que sempre foi.
    Assim, espero que o quadro associativo, com ou sem mudanças, tenha o discernimento e a capacidade necessários para recolocar as coisas no rumo certo, não podemos mais ficar com o futebol na situação que se encontra. Simples assim.

  3. Lamentável essa discordância de pareceres. Muito embora estejamos num país democrata, o ser humano nem sempre é confiável, ainda mais nos dias de hoje, deixando tudo muito confuso. Que hajam pessoas com inteligência e boa vontade para tal solução. O nosso Clube agradece e aguarda.

  4. Meu caro Alexandre (Piteto), como carinhosamente o conheço de longa data, apenas para esclarecer um dado que vc postou e pode passar despercebido. O número de Conselheiros não é 360 e sim 240 (160 vitalícios e 80 eleitos). Quanto ao tema escolhido, acredito que daria discussão para mais de 1 ano, sem chegarmos a uma conclusão.

  5. Apenas os SÓCIO TORCEDORES deveriam votar diretamente, pois na minha opinião quem paga mensalidade mensal, deve ser realmente são paulino, não acredito que um torcedor rival pagaria, pois não há nada nos planos que agregaria para ele, pois não lhe dá o direito de frequentar o social do clube, comprar ou ganhar ítens de outros clubes, e assistir jogos de seus respectivos times no Morumbi, já que os nossos arqui rivais deixaram de jogar lá.

    Mas eu acho que o SPFC teria que impor uma condição para o sócio torcedor votar, estar totalmente em dia com a mensalidade, e ter pelo menos uma carência de 4 anos sendo sócio, fora disso, ficaria de fora !

    Sobre os associados patrimoniais, esses sim eu impediria de votar para eleger o presidente do clube, pq é lá que está esses 45% de torcedores rivais, só poderiam ter direito a votar e se candidatar para ser conselheiros da parte SOCIAL do clube, já que estão manejando em separar do futebol.

    Assim, se houver conselheiros rivais dentro do clube, eles não teriam poder algum na parte do futebol, (pelo menos é assim que deveria ser). Esses conselheiros só poderiam dar pitacos, e fazer seus joguinhos sujos político, por vagas de estacionamento, uso das churrasqueiras, piscinas e etc. Nem ingresso pra assistir jogos do SPFC no Morumbi teriam direito, se quisessem, teriam que comprar como faz o torcedor comum, os direitos dos associados patrimoniais seria apenas no social, e nada mais!

    • só completando a minha visão, não haveria necessidade de eleições para escolher conselheiros na parte de futebol do SPFC, pq não haveria necessidade, isso se ocorrer mesmo a tal S.A, o clube seria administrado por diretores e toda uma comissão escolhida pela S.A, e o presidente eleito pelos sócios torcedores.

      os candidatos a presidência do clube viria dos conselheiros, que seriam eleitos pelos associados patrimoniais, as chapas seriam formadas como acontece hoje, eae via internet e pessoalmente (pra quem mora em SP) os sócios torcedores elegeriam o presidente que achar mais capacitado, e que teria certeza que é são paulino.

      • Muito bonito e “super coerente”, entretanto para acontecer tudo isso que vc vislumbra, teria que ser aprovado pelos associados do clube a mudança do estatuto e a separação do clube e do futebol.Posso lhe garantir que isso nunca ocorrerá.
        Além disso, essa porcentagem de 45% de associados torcedores de outras agremiações, é uma ilação sem qualquer fundamento ou comprovacão.

  6. No esquema atual de eleição presidencial, os sócios patrimoniais já participam da eleição do presidente, pois são eles que elegem os conselheiros, que elegem o presidente. Não tem porque mudar. Se não tivermos um presidente satisfatório, a culpa é dos sócios, que não escolheram bem os conselheiros.
    Com referência a informação do Onofre de que temos conselheiros não são paulinos, eu peço para que ele, numa demonstração de desprendimento e amor ao nosso tricolor, informasse seus nomes para que eu, como sócio patrimonial 100% são paulino, não vote
    em nenhum deles na próxima eleição.

    • Olá Decio,
      Infelizmente só elegemos 1/3 do Conselho, e portanto nossa influência no resultado final é pequena.
      A Assembleia Geral é a instância mais importante do Clube e deveria ter o poder para eleger o Presidente entre uma lista de candidatos qualificados.
      E eu também adoraria saber quem são os Conselheiros não São Paulinos para evitar votar neles.
      Um abraço.

      • Flávio,
        Os 2/3, que hoje são vitalícios, eram conselheiros eleitos pelos sócios. Eu acho que o caminho para melhorar a administração do São Paulo é haver maior transparência da atuação de cada um dos conselheiros para que os sócios, que os elegem, possam atuar junto a eles, exigindo esforço máximo para voltarmos a ser um exemplo para os demais.

  7. Interessante como o fato de que 45% dos associados não serem são-paulinos resgata a discussão sobre a separação do futebol do social.

    Por princípio, sou a favor da votação direta dos associados – não os sócio-torcedores – porém, se quase metade não torce para o clube é necessário que haja a separação. Como ainda não foi apresentado um projeto bem definido sobre a divisão dos setores, penso que a questão eleitoral também fica em suspenso.

  8. A torcida é nossa, mas o clube é de meia dúzia.

    E obviamente, querem manter assim.

    Triste

    O sócio patrimonial tem muito torcedor que não é são-paulino inclusive no conselho tmb tem torcedor do outro time, pergunta: porque o voto desse que conselheiro que não é torcedor do SPFC pode continuar votando e o sócio que torce pra outro time não pode?

    Sócio-Torcedor a grande maioria é de torcida organizada. De onde esse sr. tirou esses dados? Além disso, e qual o problema? O Leco tem canal direto com a principal organizada e isso é decisivo em relação ao apoio que recebe? Acho que não.

    O Inter tem um mecanismo de voto do sócio-torcedor muito bem elaborado, e poderia sim servir de modelo.

    Ao contrário do cantinho da política da semana passada, a má vontade dos escolhidos pra opinar não trouxe muito pra discutir amigo Paulo.

    Mas valeu

    Abraços

    • É, Gledson, mas foi essa “meia dúzia” que fundou o clube e que paga uma bela quantia mensalmente.
      Vc usa o Inter como exemplo, mas veja onde o Inter chegou, depois de implantada a votação dos “sócios”-torcedores.Na Segundona.
      Apesar de termos no Conselho indivíduos que não torcem para o SPFC, estes representam uma minoria, portanto a esmagadora maioria é de são paulinos.Não deveria haver, mas fica difícil afirmar categoricamente quem é ou não torcedor do SPFC, uma vez que todos os candidatos ao Conselho, antes da eleição, assinam um atestado de fé são paulina.Além disso, os sócios patrimoniais só tem direito a voto, após alguns anos, não me lembro ao certo quantos, de contribuição mensal e ininterrupta, e para se candidatar ao Conselho é preciso ser sócio há, no minímo, 8 anos ininterruptos.
      Sou radicalmente contra a votação direta dos sócios patrimoniais, categoria que incluo há mais de 30 anos, justamente pelo fato de existirem uma grande porcentagem de torcedores de outros clubes, e tb dos sócios-torcedores, pois estes não são, de fato e nem de direito, sócios do CLUBE.E quer queiram ou não, o São Paulo Futebol Clube é um clube associativo.
      Agora, se caso algum dia, acho bastante improvável, o sócio-torcedor venha a ter direito a voto, que este tenha um período de “quarentena” de, no mínimo, 10 anos, ou seja, só teria direito a voto, após 10 anos de contribuição mensal e ininterrupta.
      Assim ficaria resguardada, ainda que não totalmente, a isonomia entre sócios-patrimoniais, que são sócios de fato e de direito, e os sócios-torcedores.

      • Obrigado por esclarecer o sistema de voto, não conhecia.

        A mesma meia dúzia de outrora infelizmente não sustentaria a potência financeira que é um clube de futebol de alto rendimento de qualquer clube do Brasil. Repito, infelizmente pois são outros tempos.

        Acho que o assunto vai muito além do associado x torcedor como normalmente descamba, mas alguma mudança tem de ocorrer no sentido de que meia dúzia sim podem decidir pela escolha de um presidente de clube que além de ter de administrar milhões em dinheiro, mexe com a vida de também milhões de pessoas que sofrem caladas por uma escolha ruim ou aventureira de 200 pessoas de um conselho por exemplo ou pior, quando os candidatos além da maioria ser octagenário as vezes são escolhidos porque a outra opção não tem uma boa relação com o associado ou sequer frequentava o clube antes das eleições mesmo estando rigorosamente em dia como as mensalidades como vc exemplificou, e não estou falando de SPFC.

        Pra não ver só um lado, imagino como deve ser complicado por exemplo o associado pagar sua taxa mensal rigorosamente em dia (que não deve ser pouco) e chegar no bebedouro e não ter água porque o presidente X faliu o clube com o futebol ou fez negócios nebulosos que jogam o nome da instituição nas páginas policiais, também é um risco e por isso até acho que o sistema eleitoral ou a instituição deve ser repensada o que favoreceria a todos.

        Por fim, sobre o sócio torcedor, o caso do Inter que citei foi o modelo que eles montaram da validação do voto do sócio-torcedor, mas reconheço que sem uma grande mudança estrutural do clube colocá-los pra decidir é arriscado, pois sabemos que existem figuras políticas midiáticas em todos os clubes de futebol e ao invés do candidato antes que tinha de convencer associados, ter de apenas facilitar sua vida e conseguirem mídia numa TV e usarem da propaganda pra se promover e se perpetuar.

        Acho que o debate precisa evoluir colega, e convenhamos, os convidados do clube para darem sua opinião não ajudaram muito, rsrs

        Um abraço

        • Gledson,
          Permita-me discordar, pois, como podemos sentir na pele, a escolha de milhões não garante uma boa escolha.
          Querem participar do pleito?
          Comprem um título, paguem ininterruptamente por vários anos e tenham direito a votar.Caso contrário, torçam para que os 360 conselheiros façam a melhor escolha.
          Somos um dos maiores clubes do Brasil e chegamos a este ponto graças a homens abnegados que doaram suas vidas ao clube.
          Coisas precisam ser corrigidas, mas não acredito e nem vejo motivos para mudanças radicais.

          • Meu caro Alexandre, que eu conheço desde jovem e é filho de um grande e abnegado são-paulino, Ayrton Fernandes Alves, já falecido. Sua argumentação é perfeita. Contudo, peço vênia para ressaltar dois aspectos: 1) Foi realizada alguma pesquisa cujo resultado apontou a existência, no quadro associativo, de 45% de não torcedores do SPFC? Se foi realizada, eu desconheço. Sendo assim, me concedo o direito de duvidar desse número; 2) O CD conta com um regimento que garante uma quantidade de VITALÍCIOS que julgo acima do razoável e que, mercê da política exercida na indicação, facilita manobras políticas para garantir o poder. O Juvenal fez uso dessa política de nomeação de vitalícios para se manter no poder. É a velha pratica do que se convencionou chamar de “toma lá e dá-cá.” 3) Quem frequenta o clube e acompanha o processo político, sabe bem como é difícil qualquer alteração no cenário político sem contar com o apoio dos vitalícios. 4) O associado só tem direito a voto na eleição para a constituição do CD, com 2 anos de filiação. Um abraço amigo Piteto…

            • Caro Waldir,
              Se vc ler acima, notará que concordo com vc no tocante a este percentual.Já na quantidade de conselheiros vitalícios, creio ser uma forma de garantir a “sãopaulinidade” da maioria do CD, seria como uma reserva de mercado, mesmo havendo, como bem sabemos, torcedores de outros clubes entre os vitalícios.
              Para mim, deveria haver uma sabatina ou algo do tipo, para quem fosse candidato ao conselho.O candidato teria que comprovar notório saber da história do clube, caso contrário, sua candidatura seria impugnada.
              Grande Abraço

  9. Caros Onofre, Denis

    Tenho uma proposta que poderia ser apreciada pelo Conselho Deliberativo, caso algum Conselheiro tenha disposição para levar o assunto adiante, e viabilizaria a eleição direta pelos sócios patrimoniais.

    Basta incluir um segundo turno na eleição presidencial como descrevo abaixo:

    o primeiro turno seria dentro do Conselho Deliberativo, como acontece hoje;
    aqueles candidatos, obrigatoriamente Conselheiros, que alcancem 2/5 ou mais dos votos no Conselho Deliberativo qualificam-se para disputar o segundo turno;
    o segundo turno ocorreria em Assembleia Geral com participação dos Sócios Patrimoniais aptos a votar.

    Dessa forma, uma vez que apenas chegariam ao segundo turno candidatos validados pelo Conselho, estaria eliminado o risco de vitória de um candidato não São Paulino.

    A inclusão de Sócios Torcedores me parece mais complexa e exigiria estudos mais aprofundados.

    • Perfeito comentário penso da mesma forma!!!!

      Porém sou Contra o sócio torcedor votar!

      Pelo simples fato do Sócio torcedor estar distante da política do clube e votar naquele que tenha mais mídia sem conhecer o histórico dos candidatos!!!!

      Mas entendo ser urgente a votaçao do Sócio patrimonial!

        • Preliminarmente, deixo claro que eu conheço, desde muito tempo, ambos os conselheiros convidados a opinarem sobre o assunto em pauta: o modus a ser adotado na eleição do Presidente. Na argumentação do Onofre, conselheiro vitalício, que transitou pela oposição e situação em diversas oportunidades, está escancarado um problema inato no seio do CD: a existência de conselheiro NÃO TORCEDORES. Necessário lembrar nesse viés, que ao se candidatar a uma vaga no Conselho, o associado pleiteante é obrigado a assinar UMA DECLARAÇÃO DE FÉ TRICOLOR, qual seja, deixa registrado que é torcedor do São Paulo FC. Eu, quando candidato, assinei essa declaração. Diante da afirmação do Onofre, de que existem conselheiros que não são torcedores do Tricolor, resta a indagação: uma pessoa que MENTE e descaradamente, registra que é torcedor, quando todos sabem que não é, não tem caráter ilibado para o exercício do cargo. E meus caros, não poucos esses mentirosos contumazes, alguns deles ocupando cargos em diretorias. Só esse fato, por si só, invalida a tese do Onofre. O argumento de que o fato de 45% (sic, não existe pesquisa comprovada e séria) dos associados é composto por não torcedores e que, portanto, seria um risco admitir os votos dos mesmos em razão do fato. Frequento o clube desde 1973 e conheço uma boa parte dos atuais conselheiros e também os associados mais antigos. Sendo assim, ouso dizer que nenhum associado, mesmo os NÃO torcedores, votaria em candidato cuja proposta possa embutir algum prejuízo para a gestão social e ou do futebol. Sou totalmente favorável a eleição DIRETA do Presidente mediante o voto dos associados do clube. Quanto aos votos do sócio torcedor, por enquanto não vejo com bons olhos e cito como exemplo a possibilidade de manobras, como as que recentemente foram promovidas na eleição do CR Vasco da Gama, patrocinadas pelo Eurico Miranda. Nenhuma crítica a condição de “sampaulinidade” de ambos os manifestantes, mas não vejo condições em ambas, de tecer uma análise mais sólida, lógica e convincente do assunto. Espero que outros conselheiros sejam consultados e possam se expressar com mais propriedade sobre uma tese dessa relevância.

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