O São Paulo empatou em 3 a 3 com o Velo Clube na quinta-feira, 13 de fevereiro, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Com isso continuamos levantando “defuntos”, pois na sequência perdemos para o RB Bragantino (com um a menos um tempo inteiro), empatamos com a Inter (com um a menos o tempo inteiro) e empatamos com o Velo Clube. Todos da rabeira do campeonato.
A defesa do São Paulo demonstrou fragilidade ao longo do jogo, permitindo que o Velo Clube anotasse três gols. O São Paulo esteve na frente o tempo todo, mas três vezes cedeu o empate, o que prova que nossa defesa está uma verdadeira água.
Arboleda encontra-se em clara descendente, partindo para um fim precoce de carreira. Afinal, tem apenas 32 anos, mas começa a se mostrar um ex atleta em atividade. Se antes ele era referência para a defesa – como foi para Beraldo, por exemplo -, hoje desestrutura o setor. O pior é que seu reserva, Ruan Tressoldi, é bem pior que ele. Do outro lado Alan Franco é melhor que Sabino, mas patinou pelas deficiências de Arboleda.
Problema maior no gol. Jandrei, o cara que ganha R$ 400 mil por mês, não pode nem ser banco do São Paulo. Não tem condição para isso. E o nosso diretor de Futebol, Carlos Belmonte, que entende tudo do ramo, renovou contrato com o cara. São exemplos que justificam nossa ruína financeira.
O ataque desta vez funcionou. Mas quem foi ver Lucas e Oscar, viu Luciano. Jogador de muitos altos e baixos, na maioria das vezes irrita bastante o torcedor. Mas quando resolve jogar, vira artilheiro do time. Interessante seu entendimento com Calleri.
Enfim, fomos a Brasília contabilizar seis pontos e voltamos com dois. E pergunto: o que lucramos jogando lá? Jogadores longe de casa, da familia. Poderíamos ter jogado no Pacaembu, em Barueri….Estádios não faltam por aqui. Porém, como alguém já alertou em comentários aqui no Tricolornaweb, algo estranho existe entre o Mané Garrincha e Júlio Casares. Só não consegui descobrir o que é. Mas um dia descubro.
Ainda não defendo a demissão do Zubeldía. Sabem por que? Se isso acontecer, Renato Portalupe ou Tite pode desembarcar no Morumbi. Preferem?
Agora é o Palmeiras domingo. Não sou pessimista nem alarmista, mas estou com medo.
Sobre treinador, acho que o Renato não vem, tem o histórico do chapéu dele no SPFC quando foi pro Fluminense e pelo que sei ele pediu 2 milhões para fechar com o Cruzeiro, aí até a SAF pulou do barco.
Tite é amigo do Muricy, mas tem história no rival, não seria muito bem recebido por parte da torcida, tem a parte da política também que influencia, vai pesar quando abrir a boca pra falar de política e os resultados não vierem. MAS é um para raio para a diretoria, ele costuma chamar a responsabilidade nas coletivas e a diretoria vai pensar: “trouxemos o ex-técnico de dois ciclos de copa do mundo pela seleção, trouxemos Oscar, Wendel, agora é com o técnico experiente… podemos agora continuar Jackiando pelo SPFC”.
Meu caro PP, acho que a administradora do Mané Garrincha é o BRB… tem dinheiro público nessa jogada e em Brasília… ora bolas ainda mais se tratando que em Brasília está novamente a maior quadrilha da história do Brasil que foi alçada ao poder pelo STF e TSE com consumação dos fatos, não precisa ir muito longe e já ter indícios do que deve ser. Ainda mais com modus operandis de Jacks no Morumbi.
Se você for a fundo vai achar até o que não queria achar.
Bom caminho para eu trilhar
Bom trabalho, você sabe que apoiei essa diretoria, mas os rumos foram ficando cada vez pior, esse últimos da eleição dos vitalícios então… eu não quero ficar do lado dos que se servem do SPFC.
Faça um bom trabalho, mesmo parecendo impossível, não tem cargo que se segure mediante determinados crimes.
Quero lhe dizer que a sua apuração quanto ao golpe dos vitalícios, está reverberando em muitos lugares, diversas páginas, diversos vídeos e no dia a dia até quem não se importa com políticas do clube, já está ficando ciente dos fatos.
Obrigado
Eu poderia listar aqui muitos problemas táticos, teimosia do técnico em não alçar jogadores da base que a torcida exige, a postura do Casares, a omissão do Belmonte, mas tem algo que se sobressai a tudo isso e digo a seguir: ontem ele tirou o Luciano pra colocar o Ferraresi, sim, contra o Velo Clube, que pegou um avião pela primeira vez…
Ali acabou a passagem de Zubeldia pelo SPFC. Não ter noção do tamanho do SPFC e achar que precisa fechar o time pra vencer o lanterna do Paulista…
O trabalho de Zubeldia acabou no SPFC!!
O São Paulo Futebol Clube, que já foi sinônimo de glórias e conquistas, hoje se vê afundado em uma gestão que beira o caos. Sob a batuta do atual presidente, a diretoria parece mais preocupada em manter o próprio poder do que em ouvir a apaixonada torcida que sempre esteve ao lado do clube, nos momentos bons e ruins.
É frustrante observar como essa administração se mostra indiferente às necessidades e anseios dos torcedores. Enquanto a arquibancada clama por mudanças, por um time competitivo e por um planejamento sólido, o presidente e sua equipe continuam a se perder em decisões que só trazem prejuízos ao São Paulo. O que se vê é uma série de contratações desastrosas, uma dívida monstruosa que só cresce em vez de diminuir, escolhas técnicas questionáveis e uma falta de estratégia que se reflete diretamente em um desempenho abaixo do esperado em campo.
A postura autoritária dessa gestão é alarmante. Em vez de promover um ambiente colaborativo, o presidente opta por silenciar vozes dissidentes e ignorar críticas construtivas. Esse tipo de atitude não só afasta profissionais competentes, mas também gera um clima de desconfiança que permeia todo o clube. A torcida, que sempre apoiou incondicionalmente, agora se vê impotente diante de decisões que parecem desconsiderar completamente sua paixão e seu investimento emocional no time.
É triste ver um clube com tanta história e tradição sendo tratado com tamanha desconsideração. O São Paulo merece uma liderança que priorize seus interesses e que tenha a humildade de ouvir aqueles que realmente importam: os torcedores. Precisamos de uma mudança urgente, de uma direção que valorize a transparência, o respeito e, acima de tudo, o amor pelo clube. O São Paulo é muito maior do que sua atual gestão, e a esperança é que, em breve, consigamos resgatar a essência do que sempre foi: um gigante do futebol brasileiro.