Mais um vexame: derrota para uma equipe medíocre

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, os vexames não param de acontecer. Desta vez perdemos para um time que não joga uma partida oficial há sete meses, colocou um sub-23 com um quarentão de centro-avante. E nós conseguimos perder.

É bem verdade que o São Paulo teve um gol mal anulado, uma bola na trave, uma no travessão, mas nem isso justifica a derrota. E estamos próximos de um vexame maior ainda: sermos eliminados, na próxima semana, por esse Lanús, em pleno Morumbi. Vocês duvidam?

Está evidente que Daniel Alves, Diego Costa e Igor Gomes precisam ficar fora por alguns jogos para recuperarem a forma. Talvez Arboleda, Hernanes e Pablo – enquanto Rojas não voltam – poderiam entrar no time. Ou mesmo Tchê Tchê ocupar a vaga no meio de campo, no lugar de Daniel Alves, se Igor Vinicius puder voltar contra o Flamengo.

O que ficou de bom em tudo isso foi a dupla Luciano e Brenner. Se entendendo cada vez mais, está gerando frutos para o São Paulo. Sem querer me antecipar ou deixar a ansiedade dominar, acho que hoje podemos dizer que temos um homem gol, um matador no time. Brenner é o cara.

Para encerrar, parece que o São Paulo pode tentar rever esse vexame da Argentina. O árbitro teria dado dois cartões amarelos para o mesmo jogador (Peres), o que pode levar à anulação da partida. Cabe ao departamento jurídico do São Paulo saber o que fazer.

Classificação vergonhosa e injusta na Copa do Brasil

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb o São Paulo passou para as quartas-de-final da Copa do Brasil, mas de maneira vergonhosa. Sem jogar bem, ganhando de 2 a 0, conseguiu a proeza de tomar dois gols nos últimos dez minutos de partida, de um time que estava acabado fisicamente, por ter vindo de uma decisão do título regional contra seu maior rival.

Diniz, para segurar o resultado, colocou o time com quatro zagueiros e nem isso foi suficiente. O que prova que temos um arremedo de time e um técnico inábil e incompetente.

Aliás, ouso dizer que não fosse a atuação de Thiago Volpi, teríamos perdido o jogo. Ele fez, ao menos, três defesas gigantescas, além do pênalti que pegou na decisão que terminou em 10 a 9.

Brenner, pelos gols, e Gabriel Sara, são destaques muito positivos deste time. Daniel Alves, por sua vez, uma grande decepção.

Quase passamos mais um vexame dentro do Morumbi. Nos classificamos, mas sem merecer. O que esperar, com isso que temos, para as quartas-de-final? Sinceramente, muito pouco.

Empate em casa nunca é bom resultado

Amigo são-paulino leitor do Tricolornaweb, o empate contra o Grêmio pode nos prejudicar muito nesse Campeonato Brasileiro. Quanto entramos num torneio por pontos corridos, fazemos um cálculo básico de vitória em casa e empate fora, com algumas vitórias que devem nos levar ao título.

Pior do que o empate, foi o futebol pífio que jogamos. Tivemos 25 minutos de jogo para cima do adversáriieo, lembrando o que fizemos contra o Palmeiras. Mas a partir daí Renato Poraluppe conseguiu neutralizar as melhores jogadas do nosso time e fomos dominados.

Gostei da escalação de Daniel Alves pela lateral direita, mas ele jogou com desdém mostrando que não quer mais a posição.

Imaginei que o time voltaria pegando mais no segundo tempo. Ledo engano. Foi um futebol horrível, sem esquema tático, sem concatenação de jogadas, o que irritou profundamente a torcida.

O resumo de tudo é que não sabemos se podemos ou não confiar nesse time, para qualquer coisa. Nem digo para título. Digo, até, para uma vaga na Libertadores no próximo ano.

Que as eleições cheguem logo, por favor.

São Paulo volta a pecar com dois a mais

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, o São Paulo voltou a cometer os mesmos erros que vinha cometendo, que foram superados no jogo contra o Palmeiras. Nesta quarta-feira, jogando a maior parte do segundo tempo com um jogador a mais, e alguns minutos com dois a mais, ficou no empate com o Fortaleza pela Copa do Brasil.

Foi um resultado ruim? Não. Mas evidentemente teve um sabor amargo, assim como aquele jogo contra o Internacional, pelo Campeonato Brasileiro, quando jogamos o segundo tempo inteiro com um jogador a mais e não tivemos a capacidade de vencer a partida.

Fernando Diniz tirou defesa e meio de campo para colocar atacantes. Mas foi numa atitude de desespero ao ver que, com um a mais, tomamos o terceiro gol. Não houve tática. Aliás, houve sim: bola alta na área.

Quero destacar aqui a atuação de Gabriel Sara. Os três gols do São Paulo tiveram sua participação. Se continuar assim, vai mesmo encantar o torcedor, como o fez nas categorias de base.

Entendo que ganharemos aqui do Fortaleza e seguiremos na Copa do Brasil. Agora nossa preocupação se volta para o Grêmio, sábado, no Morumbi. A rodada de meio de semana foi muito boa para nós. Só temos que fazer a nossa parte.

Finalmente uma vitória maiúscula, com futebol vistoso

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, a vitória do São Paulo sobre o Palmeiras, na Arena, pode nos trazer novos ares e inspiração, não só no Campeonato Brasileiro, como na Copa do Brasil, que começa na quarta-feira.

No jogo deste sábado, o São Paulo foi superior o tempo todo. Criamos muitas chances de gol e não sofremos qualquer risco. Tanto que a única ve que Thiago Volpi foi exigido foi numa cobrança de falta de Scarpa, onde ele fez grande defesa. De resto, só assistiu a partida.

E por que razão? Porque Diego Costa, que é um grande jogador, cresceu em experiência tendo Bruno Alves ao seu lado; porque Luan tem sido um leão à frente da zaga. Isso responde o fato de o São Paulo não ter sofrido pressão.

Aliado a isso, Daniel Alves e Tchê Tchê conseguiram controlar a bola no meio de campo. Igor Vinicius e Reinaldo sempre foram boas opções e apareciam com perigo na frente do gol do Palmeirs

Diga-se de passagem, Igor Vinicius fez uma partida perfeita. O lance do pênalti foi uma jogada precisa: ele toca a bola para Daniel Alves e avança. Daniel mete de primeira para Igor já atrás da zaga. Pênalti. Reinaldo bateu com perfeição.

O segundo gol, já decisivo e nos últimos minutos, também foi uma jogada em que Igor Vinicius aparece pela esquerda, recebe, avança, cruza para trás onde estava Vitor Bueno.

A supremacia tricolor foi total. E quando é assim temos que cumprimentar a todos. E falar: todos nós queríamos ver o São Paulo ser testado num jogo importante. E esse foi, não há dúvida alguma.

Isso nos dá esperança para o jogo de quarta-feira, contra o Fortaleza, pela Copa do Brasil. Tomara os bons ventos continuem.

Vitória que teve como marca a derrota do treinador

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, a vitória por 3 a 0 sobre o Atlético-GO não ilude o torcedor são-paulino. O futebol apresentado pelo time no primeiro tempo foi deprimente. Encontrou um gol aos 46 minutos, após falha da zaga goiana, mas saiu de campo sem merecer o resultado.

No começo do segundo tempo o time continuou sendo dominado. A situação só melhorou quando Gabriel Sara fez o segundo gol. Aí tudo ficou mais fácil.

O time foi montado com Vitor Bueno fazendo a função de meia, enquanto Igor Gomes e Gabriel Sara corriam pelos lados do campo. Claro que foi uma invenção que não deu resultado.

Mas disse no título que a vitória foi uma derrota do treinador, porque foi a torcida quem berrou com toda a voz para que Bruno Alves voltasse ao time, que Pablo saísse e o setor de marcação de meio de campo ganhasse um reforço. E foram exatamente Bruno Alves, Luan e Brenner que se destacaram na vitória.

Bruno Alves deu segurança a Diego Costa, que é um grande jogador, mas não tem a experiência necessária; Luan deu a segurança necessária no meio de campo, à frente da zaga; Brenner fez os gols que Pablo não conseguia fazer. Daí o resultado.

Não tenho dúvidas que houve pressão da diretoria, que ouviu a voz do torcedor e pressionou Diniz para as mudanças. Menos mal.

Vamos ver o que nos espera para o clássico de sábado. Mas o importante é que reassumimos a terceira posição no Brasileiro. Seguimos a luta.

Outro empate ridículo

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, depois da eliminação vexatória do Paulistão ao perder do Mirassol em pleno Morumbi, da desclassificação precoce da Libertadores, na quinta rodada da fase de grupos, agora chegou a vez de irmos ladeira abaixo no Brasileiro.

O empate contra o Coritiba neste domingo, um time que está na zona de rebaixamento, nos tirou da terceira posição e colocou em sétimo lugar no Brasileiro.Ou seja: estamos chegando ao meio da tabela.

O pior é que não vemos nada no time que possa nos dar algum ânimo e ver algo bom pela frente. O time é este que está aí. Não é ruim, mas o técnico está completamente perdido. Só que ele continua respaldado por Raí e Leco não tem coragem para demitir todos eles.

Entendo que o momento é difícil. Afinal, quem aceitaria vir dirigir o São Paulo, a dois meses da eleição? Mas algo tem que ser feito, se não quisermos jogar definitivamente o ano de 2020 no lixo.

No jogo deste domingo vimos um amontoado de jogadores em campo e de novo as loucuras de Diniz,onde Leo virou atacante, Luciano virou meia, Igor Gomes virou ponta e Tchê Tchê virou atacante. Não há quem entenda isso.

O time do São Paulo não chuta em gol, e não chutando, fica difícil marcar. Está ficando deprimente assistir jogo do nosso time. Ao invés da alegria, vem no semblante a tristeza. Triste sina para nós, torcedors daquele que é tricampeão mundial, tricampeão da Libertadores e hexacampeão brasileiro.

Se não ganharmos quarta-feira do Atlético-GO, no Morumbi, passarei a me preocupar com a zona de rebaixamento. Será  ua últia herança que essa diretoria ridícula deixará ao próximo presidente e aos torcedores.

Eliminação prevista. Mais um vexame na nossa história

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, colecionamos mais um vexame em nossa história. Desde 1988 não éramos eliminados na primeira fase da Libertadores (ano passado fomos eliminados na pré-Libertadores). Com isso, acredito, fechamos o número de vexames que a administração Leco nos proporcionou. Sim, porque se formos eliminados nas oitavas de final da Copa do Brasil, não será novidade. E se formos rebaixados no Brasileiro, isso só acontecerá ano que vem.

A eliminação na Libertadores não ocorreu na derrota de ontem, nem no empate com o próprio River no Morumbi. Nossa eliminação se deu na primeira partida da Libertadores, quando perdemos do Binacional. Isso já apontava o que aconteceria com nosso time.

Voltamos a jogar mal, com um esquema tático suicida, onde os meias saem jogando e os zagueiros atacam; os volantes se perdem e os atacantes não recebem a bola.

O mais impressionante é que Raí continua bancando Fernando Diniz e Leco bancando os dois. Ah, também bancando o Pássaro, que ontem foi expulso do banco. Mas o que ele estava fazendo ali? Talvez seja um serviço para Sherlock Holmes.

Sinceramente, essa é a nossa realidade. Só espero que consigamos manter a ponta de cima da tabela no Brasileiro, para eu não ter que reconhecer que nosso ano terminou. Ou seria melhor que terminasse? Afinal, Leco vai sair da presidência. Ave, Cesar!!!

Empate no Sul, que poderia ser bom, teve gosto amargo

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, o empate em Porto Alegre, com o Internacional, teve um gosto amargo para nós, torcedores. O que poderia ser considerado um bom resultado num campeonato longo como o Brasileiro, por pontos corridos, acabou se transformando em algo ruim, pelas circunstâncias. Jogamos praticamente o segundo tempo inteiro com um homem a mais, mas fomos incompetentes para chegarmos à vitória.

Interessante que o jogo foi bastante equilibrado e o São Paulo até mostrou um bom futebol. Como sempre, estava melhor quando tomou o gol. Mas conseguiu se recuperar e em menos de dez minutos já havia empatado. Nossa defesa continua falhando muito, principalmente pelo alto. A teimosia de Fernando Diniz, mantendo Arboleda e Bruno Alves no banco está me irritando bastante. Léo não e zagueiro e Diego Costa, que tem um futuro muito bom pela frente, precisa de mais experiencia.

Nosso grande problema, no entanto, foi a demora de Fernando Diniz em mexer no time. Mesmo jogando bem, afunilando o Inter, deveria ter mexido logo após a expulsão do jogador gaúcho. Mas ele só o fez depois dos 30 minutos, e isso pode ter sido a causa de não termos chegado à vitória. Sem contar que Igor Vinicius mais uma vez perdeu uma oportunidade. Às vezes parece que ele suja as cuecas quando fica de frente para o gol.

Agora é o River, quarta, na Argentina. Já joguei a toalha para a Libertadores. Mas vamos com fé. De repente…

Vexame em Quito. Já estamos acostumados

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, o São Paulo está praticamente eliminado da Libertadores. E no estádio onde o Flamengo tomou de 5 a 0, nós tomamos de 4 a 2. Ôba, que bom, ao menos fizemos dois gols. Desculpem a ironia.

Um time desfigurado, completamente apático, sem saber o que fazer com a bola. Teve 15 minutos de futebol razoável no começo do primeiro tempo e dez minutos no começo do segundo tempo, quando tudo já estava perdido.

Fernando Diniz não pode continuar à frente do time. Acabou. A derrota desta terça-feira deve ser atribuída especificamente a ele. Os gols que sofremos foi pelo “jeito Diniz de ser e jogar”. Não é possível, em plenta altitude de quase 3 mil metros, onde a bola corre mais que o normal ficar tocando bola dentro da área.

No segundo gol, os zagueiros estavam no meio de campo e os meias dentro da área. Que esquema tático maluco é esse? E isso só para citar um exemplo.

Não dá mais. Chega de Fernando Diniz, chega de Raí, chega de Lugano. Chega do atual estágio do CT da Barra Funda. O próximo presidente, já que esta não fará nada, tem que zerar a Barra Funda, do diretor ao porteiro, sem tirar nem por. Do contrário, tudo continuará como está e nós vamos passar humilhação atrás de humilhação.

Aliás, por que o vice-presidente, Roberto Natel, que é o presidente em exercício, já que Leco etá internado, não toma uma atitude digna e demite Fernando Diniz? Por que não sai do anonimato em que se manteve sempre que foi vice-presidente e não toma uma atitude? Poderá ser bombardeado por Leco, mas ganhará a simpatia da torcida, pode ter certeza. Mas sua omissão sempre presente não permitirá esse ato.

Vamos pensar no Brasileiro, porque Libertadores só ano que vem. Não sou muito chegado a acreditar em milagres.