Empate no Sul, que poderia ser bom, teve gosto amargo

Amigo são-paulino, leitor do Tricolornaweb, o empate em Porto Alegre, com o Internacional, teve um gosto amargo para nós, torcedores. O que poderia ser considerado um bom resultado num campeonato longo como o Brasileiro, por pontos corridos, acabou se transformando em algo ruim, pelas circunstâncias. Jogamos praticamente o segundo tempo inteiro com um homem a mais, mas fomos incompetentes para chegarmos à vitória.

Interessante que o jogo foi bastante equilibrado e o São Paulo até mostrou um bom futebol. Como sempre, estava melhor quando tomou o gol. Mas conseguiu se recuperar e em menos de dez minutos já havia empatado. Nossa defesa continua falhando muito, principalmente pelo alto. A teimosia de Fernando Diniz, mantendo Arboleda e Bruno Alves no banco está me irritando bastante. Léo não e zagueiro e Diego Costa, que tem um futuro muito bom pela frente, precisa de mais experiencia.

Nosso grande problema, no entanto, foi a demora de Fernando Diniz em mexer no time. Mesmo jogando bem, afunilando o Inter, deveria ter mexido logo após a expulsão do jogador gaúcho. Mas ele só o fez depois dos 30 minutos, e isso pode ter sido a causa de não termos chegado à vitória. Sem contar que Igor Vinicius mais uma vez perdeu uma oportunidade. Às vezes parece que ele suja as cuecas quando fica de frente para o gol.

Agora é o River, quarta, na Argentina. Já joguei a toalha para a Libertadores. Mas vamos com fé. De repente…

11 comentários em “Empate no Sul, que poderia ser bom, teve gosto amargo

  1. O empate seria bom se tivéssemos ganho do Bragantino e se não tivesse jogado um terço do jogo com um jogador a mais!

    Nem tive coragem/ânimo pra vir comentar após o jogo, convenhamos que há coisas muito melhor para se fazer sábado à noite!!!!

  2. O empate foi um achado la no sul, mesmo com o Inter com menos um com mais de 40 minutos, nosso time continua a mesma coisa, cria muito, chuta muito mas a eficiencia é quase 0.
    E vemos um excesso de toques de bola rodando a bola na frente intermediaria, nao tem aqueles toques em profundidade, para frente, sempre a mesma coisa toca toca toca, toca no volpi e chuta para o meio de campo para frente, é isso, esse é o Diniz e os jogadores seguem a risca, e ai nao tem como dar certo se pelo menos os jogadores pelo menos percebe se no jogo que esse esquema nao vai dar certo e eles tentarem outra coisa, desobedecendo seu Diniz quem sabe nao conseguiriamos algo melhor.
    Vemos esse ano um ano atipico por causa dessa pandemia, e os torneios estao bem nivelados para baixo, e nos nao estamos conseguindo nem assim ganhar ou avançar.
    Mas enfim vamos que vamos, quarta feira é o dia D, infelizmente pode ser o D de derrota e o adeus a libertadores, tb se for para continuar nos dando esperança e continuar dando raiva assistir os jogos do sao paulo melhor ja cair fora logo.

  3. Cansei de hablar, nada adianta apontar errores, para
    quem se contenta com mierdas.
    Diretoria, conselheiros e departamento de futebol,
    continuem destruindo nosso SPFC,
    de tantas glórias.
    Voces são pior que Covid 19.
    MALDITOS, para sempre.

  4. Por favor, mandem este Diniz embora , qualquer um no lugar dele vai ser melhor que ele, nao deu certo em nenhum clube e nem vai dar, nao nasceu para isto. Nao vai pedir demissão nunca , tem que demitir, mas ai entra este incopetente Rai, que está estragando o nome dele. Qual será a verdade que ele não é demitido. Tem muita coisa atrás disso tudo.

  5. Não concordo que tenha havido falha da zaga no gol gaúcho!
    Primeiro deixaram o Moises livrinho pra se ajeitar e colocar a bola “com a mão” na cabeça do atacante.
    Segundo: foi o repeteco do primeiro gol da Universidade – cabeçada de longe, no meio do gol, que nosso goleiro “braço curto” engole.
    Atenção: foi a única bola que a zaga não conseguiu aliviar e que foi em direção ao gol.
    E a culpa é da zaga?
    A culpa até pode ser do Diniz que mantém esse bracinho no gol. Ele é pior que o Denis em matéria de “chamar gols”.
    Quanto ao Diniz, deveriam mandá-lo de volta de Porto Alegre e deixar que o Daniel Alves faça como quiser; pelo menos a coisa fica direta, já que o Diniz não é capaz de contrariá-lo e muito menos substituí-lo, mesmo ele jogando tão mal como jogou ontem.
    Quanto à incapacidade dos jogadores em colocar as bolas pra dentro, mesmo estando na cara do goleiro com ela dominada, pode ser reflexo do esquema tático que obriga meio campistas e atacantes voltarem até próximo de nossa grande àrea para fazer a “famosa” saída a la Diniz. Se desgastam muito tentando passar pelas linhas adversárias com muita correria e toquinhos curtos e, quando chegam à frente do gol adversário, mal têm pernas para colocar a força necessária para não dar tempo de reação ao goleiro.
    Ontem chegaram na cara do gol com a bola dominada: Igor Vinícius (defensor) e Tche Tche (primeiro volante). De cabeça Daniel Alves (segundo volante); com certeza, todos com os “bofes” de fora. Daí a perna não ajuda mesmo.
    Isso tudo significa que o time gasta a maior parte de sua energia na tentativa idiota de sair “tocando” desde o goleiro.
    Diniz é o músico de uma nota só! Pior: não tem inteligência suficiente para perceber porque seu sistema nunca deu certo por nenhum time por onde passou.
    #FORA DINIZ!!!!

  6. Pontes,
    em relação ao Leo como quarto-zagueiro eu concordo com o Diniz :
    é necessário para o sistema de saída de jogo dele um jogador CANHOTO .
    Na falta de um jogador da posição canhoto, o Diniz improvisa o Leo.

    PS : Lembra com o Osorio ? Ele também insistiu na necessidade de um zagueiro canhoto nesta posição para girar a bola com mais rapidez. E foi contratado às pressas o Dória .
    Prá variar, mais uma falha da dupla Raí e Pássaro, na formação do elenco.

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