Na vitória do São Paulo sobre o Bragantino, pela sexta rodada do Campeonato Paulista, Dorival Júnior escalou pela primeira vez Cueva, Diego Souza e Nenê juntos como titulares. Nesse mesmo jogo, o técnico sacou o trio no segundo tempo. Na sequência, o Tricolor correu o risco do empate e deixou o gramado vaiado.
Depois disso, os três tiveram uma conversa com o técnico. E sugeriram a Dorival que ao menos um deles deve permanecer em campo durante os 90 minutos. Por serem referência no time e também por terem maior poder de decisão. Além de preocuparem mais a marcação adversária.
A sugestão foi levada em consideração nos dois duelos seguintes do São Paulo. Na vitória por 2 a 0 sobre o CSA, pela Copa do Brasil, Cueva e Nenê, autores dos gols, foram substituídos por Shaylon e Valdívia. E Diego Souza foi o escolhido do trio de estrelas para seguir em campo até o apito final.
Já na derrota por 1 a 0 para o Santos, pelo Paulistão, o escolhido para ficar em campo o tempo todo foi Nenê. Cueva e Diego Souza foram substituídos por Brenner e Tréllez. Inicialmente, no entanto, era para o peruano ter ficado no gramado até o fim do jogo.
Explica-se: o auxiliar técnico de Dorival Júnior, Lucas Silvestre, já estava com o papel de substituição pronto, com o nome de Nenê. Mas, em cima da hora, Dorival preferiu mudar e sacar Cueva. O fato foi questionado internamente pela diretoria do clube.
Fonte: Globo Esporte
A direção do SPFC está perdida. Time grande não pode ter amadorismo como mentalidade. O Palmeiras da Parmalat tinha o Brunoro como administrador e as coisas lá funcionavam bem. Estamos fragilizados, não temos “técnico”. Cuca ou Guardiola já!!!
A famosa “reserva de mercado”: vamos nos unir para nos proteger e aos nossos salários. Vai que, de-repente, sacam os três do time e este melhore; como ficamos?
Melhor uma pressãozinha no trenero, que é mole, e continuar em paz…
Boa Paulo RP… Pelo andar da carruagem, vejo que o DoriMal está tão firme no cargo quanto um prego fincado na areia da praia.
Realmente Dorival Jr. está dando prova que nem o elenco tem entendido suas substituições, e pior, a qualificam como errôneas, sem contar que isso ainda vai parar na mídia.
Infelizmente não vai ser desta vez que teremos um técnico para um planejamento nem a médio prazo.
Este técnico já deu mostras de sua fraqueza há muito tempo, basta lembrar quando Ganso (na época um garoto) negou-se a sair de campo, se não me engano contra o Santo André.
Ele não tem domínio sobre o elenco, os jogadores precisam de alguém que mostre conhecimento sobre o que está fazendo, caso contrário cada um busca seus interesses individuais e o coletivo vai para o espaço.
O fato dele gostar de lidar com jovens não é por querer lançar revelações, mas por que seu conhecimento é superficial, a famosa enrolação, aproveita-se da fome de bola dos garotos.
Hoje tem nas mãos cobras criadas, que já começaram a por as manguinhas de fora.
Ele devia ter sido demitido no final do ano, já tinha cumprido sua missão, que por sinal em grande parte deveu-se a Hernanes e Petros.
Agora a “Inês é morta”, mais uma trapalhada da administração do clube, com seus famosos remendos por pura incapacidade.
Lidam com o futebol como se fosse um jogo virtual, a todo momento um boot para reiniciar, um dia quem sabe acertam e cumprem todas as missões.
Esse tipo de comentário me faz ficar apreensivo com o futuro do time nas competições… o técnico está aprendendo liderança e estratégia agora? Isso é básico de qualquer “coach”, meu Deus… pensei que só o filho dele fosse estagiário, que me desculpem os estagiários pela comparação, mas o SPFC é muito grande para ter um técnico que precisa que os liderados o ensinem a ser “técnico”…
Comentário perfeito e adequado, com a agravante de que o Diretor de Futebol e seu Gerente, a despeito da militância no meio, também estão aprendendo a lidar com suas novas funções. Soma-se a isso um Presidente inócuo e com ideias ultrapassadas, e temos um quadro caótico.