O São Paulo acertou os detalhes que faltavam para a contratação de Luiz Gustavo. O volante é esperado na próxima terça-feira para exames médicos e assinar o contrato.
O jogador recusou propostas do exterior e aceitou um ano de vínculo oferecido pelo Tricolor. Pesou o fato da vontade que os líderes do elenco tiveram em contar com ele.
Luiz Gustavo chega para disputar vaga de volante, seja de primeiro ou segundo. A contratação pode fazer o São Paulo se desfazer de outros nomes para o setor.
Aos 36 anos, Luiz Gustavo está sem contrato desde que deixou o Al-Nassr há alguns meses. O meio-campista é o segundo reforço do time tricolor para a temporada 2024.
Antes de Luiz Gustavo, o São Paulo acertou contrato com o atacante Erick, que disputou a Série B do Brasileirão pelo Ceará.
O clube também tem interesse na chegada do meio-campista Emmanuel Martínez, do América-MG. As conversas começaram, mas ainda sem uma proposta concreta para o time mineiro.
Influência de Rafinha
Luiz Gustavo atua no exterior desde 2007, com passagens mais marcantes pelo Hoffenheim e pelo Bayern, da Alemanha.
Foi no time de Munique que ele teve como colega o lateral Rafinha, que recentemente renovou contrato com o São Paulo até o fim de 2024.
Rafinha foi um elo entre o clube e Luiz Gustavo no início das negociações e tem incentivado o volante a fechar com o São Paulo, onde poderá disputar a Conmebol Libertadores.
Agora vai… A atual gestão está se preparando para um Campeonato de Futebol de Master. Luciano do Valle está ressucitando !!! Então, vamos nós caminhando na contramão do bom senso.
Eterno 7 a 1. A chance de dar certo existe, mas é muito menor que a de dar errado.
Por que contratar um volante? Por que investir em um medalhão durante crise financeira?
Mesmo se estiverem planejando vender o Pablo Maia, não faz sentido. Ainda tem Alisson, Gabriel Neves, Luan e Mendez.
Enquanto gastam alto em uma posição que já recebeu investimentos, o time segue dependendo demais do Rafinha, outro veterano, na lateral direita.
Desejo sorte para o Luiz Gustavo. Mas essa diretoria dá claros sinais de gostar de medalhões.
Times de medalhões performam muito mal em campeonatos longos, como o Brasileirão. Basta lembrar do elenco do Cruzeiro no rebaixamento.
O Red Bull tem contratado quase exclusivamente jovens e, com essa estratégia, não o correu risco de rebaixamento em nenhum ano, além de conquistar vaga na Libertadores mais vezes que o Tricolor.
Perfeito, Humberto!
Vc sabe, times pequenos, sem capacidades administrativa e financeira, formam elenco para jogar uma temporada ou, em muitos casos, um campeonato: seria este o caso???