
O São Paulo tem traçado um plano para quitar suas dívidas bancárias, que hoje giram em torno de R$ 250 milhões. O clube quer criar, num futuro próximo, um fundo de investimentos para encerrar suas pendências com bancos em até cinco anos.
A ideia é usar o dinheiro desse fundo para quitar essas dívidas, que atrapalham o fluxo de caixa do clube, possuem altos juros e vencimento próximo. Assim, de acordo com a proposta analisada pela diretoria, o São Paulo reduziria pela metade o que gasta por mês em média só para pagar bancos – o valor passaria a ser dedicado ao fundo.
A intenção é fazer um alongamento das dívidas bancárias, que, hoje, estão atreladas ao fim da gestão do presidente Julio Casares – em dezembro de 2026. Com o fundo, o São Paulo teria mais tempo (cinco anos) para chegar aos R$ 250 milhões que seriam injetados por investidores. Por isso, gastaria menos mensalmente.
O dinheiro do fundo será liberado periodicamente ao Tricolor, de acordo com as demandas do clube, com a apresentação de garantias financeiras, como direitos de transmissões e premiações por participações em campeonatos.
Na visão do São Paulo, manter as dívidas como estão atualmente atrapalha o fluxo de caixa do clube porque os gastos mensais com bancos são muito altos. O Tricolor também entende que dificilmente conseguiria zerar essa conta de outra maneira.
A criação do fundo, porém, ainda depende de alguns passos. O primeiro é uma reunião que será realizada no início desta semana com o Comitê Financeiro. Depois, o assunto já deve ir para o Conselho de Administração, antes de o presidente Julio Casares ir para os Estados Unidos chefiar a delegação seleção brasileira na Copa América.
Se sair do papel, o fundo vai dar ao São Paulo algumas obrigações. O Tricolor terá de manter seus gastos num padrão que será estabelecido e terá o acompanhamento de uma consultoria externa, que deve ser a KPMG.
Fonte: GLobo Esporte
Nota do PP: ué, mas não tinha diminuído a dívida? Não estava controlado? Não estava equilibrado?
Não vi o balanço desse ano, mas do ano passado eu vi.
O jogador mais caro do SP era o ‘Juro Bancário’
Custava 60 milhão por ano
Finalmente acordaram pra isso. Antes tarde do que nunca. Projeto de redução de dívida deveria ser o esforço desde o primeiro dia de gestão. Demoraram 3 anos pra isso.
Sáude e Paz ao Rio Grande do Sul afinal aconteceu algo de Importancia no Rio Grande do Sul!!!!
Seria interessante o Flavio Marques fazer uma análise sobre a viabilidade, dificuldades e riscos de se implementar esse tal fundo. Não é tão fácil quanto se vender uma rifa. Envolve órgãos reguladores e regras muito rígidas
Fundo de investimento? Qual será o atrativo para um investidor colocar o seu rico dinheirinho numa Instituição sem nenhuma credibilidade gerencial? Como serão distribuídos os “eventuais” dividendos? Entendo que se trata de uma ideia mirabolante e sem nenhuma perspectiva de prosperar. O plano deve ter saido da cabeça do grupo que respondeu pela engenharia financeira do Grupo Ike Batista, aquele que tentou vender “fumaça engarrafada” aos seus investidores e faliu. Ao invés de aplicar uma gestão austera e responsável, a pretenção dos atuais gestores é a de obter mais recursos financeiros para “investir” em mico/merdas como foi a contratação do James Rodriguez, O “Enganador”.
Mas segundo o oportunista diretor que caiu de paraquedas a dívida não está sob controle?
Fanfarrão sem vergonha
Verme