São Paulo se agita com vagas abertas para conselheiros vitalícios

As regras do Conselho Deliberativo do São Paulo dizem que as vagas deixadas por conselheiros vitalícios que morreram só podem ser preenchidas quando chegam a dez cadeiras vazias. E foi exatamente isso o que aconteceu com as mortes de Manuel Raymundo Paes de Almeida e Arthur de Oliveira Costa.

Com isso, a política do Tricolor volta a ficar movimentada quase dois meses após a cisão entre o presidente Carlos Miguel Aidar e seu antecessor, Juvenal Juvêncio. Mas há quem diga que o período de calmaria era apenas ilusório e que o clube vive uma guerra fria nos bastidores.

As dez vagas disponíveis para conselheiros vitalícios devem ser alvo de disputas acirradas. Um dos nomes mais citados para ocupar um dos postos é o de Marco Aurélio Cunha, líder da oposição nas eleições presidenciais de abril. O vereador, médico e superintendente de futebol do clube até janeiro de 11, no entanto, não deve fazer campanha para chegar se tornar vitalício.

Outro conselheiro prestigiado no Morumbi é o vice-presidente de comunicação e marketing, Julio Casares. O dirigente, um dos pilares deixados por Juvenal para a candidatura de Aidar, foi o sócio que recebeu mais votos nas eleições para o Conselho Deliberativo, mas seu título no clube ainda não tem os 20 anos exigidos pelas normas do órgão.

Fonte: Lance

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