O orçamento aprovado pelo Conselho do São Paulo para 2021 é considerado enxuto por causa das incertezas pela pandemia; A previsão é de superávit de R$ 12,5 milhões. Ou seja, os gastos no departamento de futebol de uma maneira geral terão de ser reduzidos.
O acerto da permanência temporária de Raí até fevereiro também deu mais tempo para a definição do novo executivo.
Se fechar com um profissional imediatamente, o São Paulo teria de pagar dois diretores executivos nos meses de janeiro e fevereiro. Neste momento, não há um nome que desponta como favorito para o cargo.
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Diretor Executivo do Inter Rodrigo Caetano — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter
Rodrigo Caetano era o profissional com conversa mais adiantada entre os executivos analisados nas últimas semanas. Nas redes sociais, seu nome sofreu rejeição por uma parcela de são-paulinos.
O dirigente tem contrato com o Internacional até o próximo dia 31 de dezembro e não vai permanecer no Colorado em 2021. A partir de janeiro, Rodrigo Caetano deverá começar a considerar novos projetos para sua carreira.
Os outros eram Diego Cerri (Bahia), Jorge Macedo (Ceará) e Rui Costa (hoje sem clube, fez seu último trabalho no Atlético-MG).
Até o momento, o departamento de futebol do São Paulo em 2021 tem confirmado Muricy Ramalho como coordenador técnico. Durante a campanha e a posse, Julio Casares falou em contratar um executivo para o futebol profissional e para a base.
Kaká, convidado para participar do Comitê Avançado de Futebol (CAF), teria função voluntária e não remunerada, caso haja um acordo. Ele, inclusive, seguiria seu período de experiência em gestão esportiva no São Paulo.
Fonte: Globo Esporte