Pablo Maia passará por exames detalhados feitos por especialistas em lesões de isquiotibiais para que o departamento médico do São Paulo decida qual será o melhor caminho para tratar a lesão do tendão conjunto do semitendíneo e bíceps femoral da coxa esquerda do volante.

O clube não descarta o caminho cirúrgico, mas há também a opção de um tratamento conservador, com repouso seguido de trabalhos de fisioterapia.

A lesão de Pablo Maia é considerada grave. Os isquiotibiais são um grupo muscular composto pelos músculos semitendíneo, semimembranoso e bíceps femoral, que ficam na região posterior da coxa e quadril, e são responsáveis por realizar a flexão do joelho (dobrá-lo para trás).

O problema, segundo publicação do médico ortopedista Felipe Spinelli Bessa, “causa dor súbita, edema e hematoma na região posterior da coxa, além de fraqueza para dobrar o joelho, e dificuldade para correr”.

Em jogo de poucas chances, SporTV News aponta Ferreirinha como o destaque da partida entre São Paulo e Palmeiras

Em suas redes sociais, Pablo Maia disse que voltará mais forte.

– Não ter entrado em campo ontem para ajudar meus companheiros por conta de uma lesão foi uma sensação muito ruim. Mas agora é hora de erguer a cabeça, ter foco no meu tratamento, ficar 100% comprometido na minha recuperação, seguir todos os protocolos médicos e estar de volta o mais rápido possível. Enquanto isso, estarei apoiando meus companheiros de São Paulo durante esse período afastado dos gramados. Obrigado a todos pelas mensagens de apoio e carinho. Em breve, estarei de volta, ainda mais forte e guerreiro do que nunca – escreveu o jogador.

Até o jogo de segunda, contra o Palmeiras, o São Paulo havia entrado em campo 20 vezes. E em 16 delas teve como dupla de volantes Pablo Maia e Alisson, totalizando 80% de presença. No Choque-Rei, a dupla foi formada por Alisson e Bobadilla, jogador paraguaio que chegou no início da temporada.

Fonte: Globo Esporte

Nota do PP: a informação que tenho, dos bastidores do CT, é de que Pablo Maia será operado e ficará afastado, no mínimo, quatro meses dos gramados.