O goleiro Aranha, do Santos, se revoltou com atos racistas de torcedores do Grêmio durante jogo da Copa do Brasil e não se calou. As reclamações resultaram na eliminação do clube gaúcho do torneio e em punições judiciais aos autores das ofensas. Negro assim como Aranha, Michel Bastos admira a postura do colega de trabalho, mas não sabe como se comportaria no mesmo caso.
– Chateia, mas não sei o que faria no lugar dele. Essas histórias são sempre tristes. Você vai num estádio para ver espetáculo e gritam macaco. Eu evito ficar dando bola para isso, tem que concentrar no futebol – opinou o meia do São Paulo ao LANCE!Net.
Apesar da preocupação com os rumos que os casos de racismo no futebol podem tomar, Michel reiterou que tentará ignorar completamente os torcedores que o ofenderem se um dia estiver nessa situação.
– Isso não vai parar, tenho quase certeza que não vai parar. É bom bater na tecla de que é ruim ofender, mas se alguém gritar para mim vou fingir que nem escutei. Tenho mais o que fazer do que ficar ouvindo besteira de torcedor – afirmou.
Fonte: Lance
Parabéns, Michel Bastos!
Sua atitude mostra que você é superior aos imbecis que usam da cor da pele para ofender. Mostra, também, sua superioridade ao modismo do “politicamente correto”, que querem implantar a ferro na sociedade brasileira. Melhor resposta, a ambos, é ignora-los. . . .