Inteligência e movimentação: segredos da nova formação do São Paulo

Não é só a torcida do São Paulo que está empolgada com a nova formação que Muricy Ramalho irá utilizar neste domingo contra o Goiás. Os atletas também mostram animação. Na partida no Serra Dourada, que será disputada às 16h, o Tricolor deve entrar em campo com Rogério Ceni; Douglas, Rafael Toloi, Antonio Carlos e Alvaro Pereira; Rodrigo Caio, Souza, Ganso e Kaká; Ademilson e Alan Kardec.

– Esses jogadores que estão não têm preferência por 4-4-2 ou 4-2-3-1. O esquema vai girar muito em cima do Kaká, um jogador experiente, de qualidade e muita vontade. Acredito que com as característas de velocidade, de pensar o jogo como o Ganso, teremos um revezamento de quem cai na ponta, fazendo as diagonais. A equipe ganha em mobilidade, troca de funções. Isso pode ajudar a confundir a marcação adversária – destacou Kardec.

Segundo o centroavante, a entrada de Kaká na vaga de Osvaldo fará com que Paulo Henrique Ganso possa ter mais liberdade para criar as jogadas. A dupla no meio de campo, na visão de Kardec tem feito os outros jogadores do Tricolor se encherem de orgulho, pois é formada por atletas de alto nível e com grandes títulos no currículo.

– Para todos nós brasileiros o Kaká é um ídolo. Ele é uma referência e é um sonho para todo atleta. Com o Ganso também. Tenho certeza que todos jogadores estão muito felizes de poderem atuar com esses jogadores. Eles dividem a responsabildiade na criação das jogadas. O Ganso é nosso principal armador e agora temos o Kaká para ajudar. Temos que ter leitura de jogo, posicionar sem ficar em cima do outro, um fechar e o outro abrir. Tem que ter inteligência para não bagunçar o time na hora de voltar – analisou o camisa 14.

Fonte: Lance

Um comentário em “Inteligência e movimentação: segredos da nova formação do São Paulo

  1. O sucesso desta formação, minha preferida também, vai passar pelo desempenho do Ganso. Se ele “se ligar”, procurar espaços para receber a bola, e ficar ligado, acho que poderemos ficar muito felizes. Mas se ele continuar como vem jogando, dar um ou dois toques importantes por partida e ficar preso em uma determinada faixa do campo, temo que vai acontecer o mesmo de quando ele jogava com o Jadson que, diga-se de passagem, está muito bem no rival.
    A esperança é a voluntariedade do Kaká que tem um jogo muito vertical.
    Agora vai!

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