O técnico Fernando Diniz, do São Paulo, entra sob forte pressão no jogo deste sábado, contra o Coritiba, às 19h (de Brasília), no Morumbi.
Mantido no cargo após a goleada do Internacional por 5 a 1, que culminou na perda da liderança do Brasileirão, Fernando Diniz terá seu trabalho avaliado jogo a jogo. O desempenho e o resultado do Tricolor em campo serão fundamentais para o seu futuro.
O jejum de cinco jogos sem vencer, a eliminação na semifinal da Copa do Brasil para o Grêmio, a goleada do Inter e a consequente perda da liderança colocam Diniz em situação parecida com a que ele viveu entre setembro e outubro.
Ou seja, uma eventual nova derrota em casa, diante do Coritiba, 18º colocado, o deixaria em situação extremamente difícil. Para o jogo, ele treinou a equipe com duas mudanças: Arboleda e Igor Gomes nos lugares de Léo e Tchê Tchê, respectivamente.
Naquela ocasião de 2020, o São Paulo foi eliminado da Libertadores e acumulou sete jogos sem vencer antes de encarar o Atlético-GO, no Morumbi. Uma derrota naquele momento poderia definir o fim da passagem do treinador no Morumbi, mas o Tricolor venceu e emendou uma reviravolta.
Coincidentemente, o jejum de vitórias do São Paulo no Brasileiro acontece contra os mesmos adversários daquela sequência do primeiro turno: Bragantino, Santos e Internacional (o duelo com o Athletico-PR no primeiro turno teve data modificada por um ajuste de calendário).
A atual crise do São Paulo gerou novo protesto de parte da torcida na porta do CT da Barra Funda, na última sexta-feira.
Bancado por Raí publicamente e defendido por Daniel Alves, Fernando Diniz ganhou sobrevida. No entanto, sua permanência no Morumbi depois do fim do Brasileirão é considerada difícil, com exceção de uma reviravolta de desempenho e resultados nestes últimos sete jogos.
O técnico não era o nome preferido do presidente Julio Casares ao longo da campanha eleitoral. Apesar da pressão, o São Paulo não abriu conversas com treinadores no mercado.
Nas palavras de Casares, o que se espera do São Paulo contra o Coritiba é uma reação imediata, uma postura diferente.
Nesse contexto, a direção espera da comissão técnica uma resposta, seja com alternativas táticas ou mudanças de peças no time, e postura diferente dos jogadores. A maneira como o time perdeu do Inter foi considerada inadmissível.
Fonte: Globo Esporte
O cara já fez o SPFC passar todos os tipos de vexames e os PATETAS da diretoria o mantém insistindo no que dá errado, por isso não ganha nada a 12 anos e vai continuar assim até que um presidente decente assuma o clube.
Essa PALHAÇO do futebol por onde passa só faz os times passar vexames, só o IMBECIL do Raí pra trazer e manter ele.
5 perguntas que seu Diniz tem que responder e resolver, caso contrário já era para São Paulo e para ele.
1 – Qual o plano para superar a marcação alta dos rivais, que tem atrapalhado a saída de bola do São Paulo?
Não é fácil mas dá pra resolver, não sei ele tem capacidade para isso.
2 – Por que, no final do Brasileiro, o time ainda não tem outro jeito de sair jogando?
Fácil responder desde Audax, Fluminense e outros times que dirigiu antes do São Paulo sempre foi assim, e nunca fez nada diferente e não aprendeu nada.
3 – Volpi está proibido de quebrar a bola (dar chutão) até nos momentos mais críticos?
Aliás um erro enorme isso, bola para o mato que é jogo de campeonato, famosa frase.
4 – Por que Daniel Alves ainda é titular apesar dos seguidos erros?
Talvez seja pela pressão da diretoria que paga 1.5 milhão de salário e luvas, e por ele no banco seria absurdo, eu não entendo assim, que aliás não sei nem se estão pagando ele direito e não tem atraso para todos .
5 – O que está sendo feito para diminuir a falta de atenção dos jogadores?
Isso é fácil, substitui mesmo que tenha que encher de garotos no time, esses come e dorme tem que ter uma sombra no calcanhar deles.
Hoje será uma prova se os jogadores ainda estão fechados com o Diniz ou acabou mesmo para ele.
E gênio de treinador consegue fazer alguma mudança tática em menos de 2 anos ?