Diego Souza ainda está no São Paulo, basicamente, por dois motivos: o Vasco fez uma proposta de empréstimo na qual o Tricolor teria de arcar com salários e a diretoria do clube paulista ainda confia no meia-atacante. Mas a equipe de São Januário segue sonhando com o jogador, segundo o técnico Zé Ricardo, e o camisa 9, se quiser continuar na capital paulista, inicia nesta semana uma missão de convencer Diego Aguirre.
O técnico controla palavras publicamente para não criticar o jogador, mas, em conversas particulares, já demonstrou que não confia tanto na utilidade de alguém por quem o São Paulo gastou cerca de R$ 10 milhões há pouco mais de três meses. Mas, nesse domingo, logo após o empate diante do Ceará, em Fortaleza, o uruguaio ressaltou que o aproveitamento de Diego Souza passa, basicamente, por sua postura.
– Conto com ele. Ele ficou treinando em São Paulo. Tem algumas sondagens, algumas opções de oferta, mas isso será decidido nos próximos dias. Temos de sentir também qual é a postura do jogador. É um jogador importante, um patrimônio do São Paulo. Seguramente, se ficar, vai jogar muito – disse Aguirre.
Mas Diego Souza precisa dar a volta por cima. Ele perdeu a confiança da comissão técnica na derrota por 1 a 0 para o Corinthians, na semifinal do Campeonato Paulista, em 28 de abril, em Itaquera. E não só pelo pênalti que desperdiçou. O camisa 9 falhou na rara chance que teve de prender a bola no ataque e, no lance do gol de Rodriguinho, era um dos responsáveis por marcar no meio da área, só que não estava por lá.
Diego Souza sentiu logo a reprovação de sua atitude naquele clássico. Não saiu do banco no jogo seguinte, na derrota para o Atlético-PR, em Curitiba, pela Copa do Brasil. Depois, por opção de Aguirre, não viajou para a Argentina, onde o time enfrentou o Rosario Central, pela Copa Sul-Americana, e ficou fora da estreia no Brasileiro por amigdalite, segundo informou o clube. Entrou no segundo tempo do empate por 2 a 2 diante do Atlético-PR, na quinta-feira, que eliminou a equipe da Copa do Brasil, e esteve longe de agradar.
Diante da possibilidade de jogar no Vasco, e da avaliação da comissão técnica a respeito de sua postura no clube, o camisa 9 não foi para Fortaleza, onde o Tricolor empatou diante do Ceará, nesse domingo. Mas foi informado de que o clube recusou a proposta de empréstimo vinda de São Januário. Um claro sinal de sobrevida na equipe do Morumbi.
A favor do camisa 9, está a diretoria. Raí, diretor executivo de futebol, está convicto de que pode recuperar o jogador, até porque não existem queixas disciplinares dele. Para o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, é interessante que o segundo maior investimento do clube no ano (só fica atrás dos cerca de R$ 15 milhões investidores recentemente em Everton) vingue, cumprindo seu contrato até o final, em dezembro de 2019.
Há uma campanha interna para que Diego Souza mostre reação dentro de campo. Nesse domingo, por exemplo, o canal oficial do clube no YouTube preparou um vídeo (veja abaixo) no qual o camisa 9 aparece quase o tempo todo como personagem do treino que fez pela manhã com outros atletas que não foram para Fortaleza. E o jogador de 32 anos de idade será ainda mais alvo de conversas e trabalhos para que cumpra as expectativas.
Por outro lado, tem o Vasco. Nesse domingo, o técnico Zé Ricardo disse que o meia-atacante ainda interessa e, na vida particular do carioca Diego Souza, seria interessante voltar ao Rio de Janeiro. Mas o clube de São Januário terá de encontrar soluções financeiras (não é nada interessante para o São Paulo ceder o meia-atacante gastando com seus salários), ou esperar que Diego Aguirre, definitivamente, desista do jogador.
Fonte: Lance
Época da Construção do Morumbi, não eramos goleados pelo Palmeiras, hoje não ganhamos uma na casa deles.
o São Paulo vencia o Palmeiras por 4 a 3, em jogo válido pelo Torneio Rio-São Paulo, disputado no Pacaembu. Foi a partida de número 1.132 de nossa história e os gols do Tricolor foram marcados por Neco (2), Jorge (contra) e Dino, enquanto Julinho (2) e Paulinho marcaram para o time esmeraldino. O São Paulo formou com: Poy; De Sordi, Mauro e Gérsio; Dino e Vitor; Silvio (Maurinho), Neco (Amauri), Gino, Bibe e Canhoteiro. O técnico era Armando Renganeschi.
Paulo Pontes, desculpada eu ter colado essa noticia sua.
Amigos,
vamos esquecer desse enganador.
O, era maldita. Quando construiram o Morumbi
sem grana, sem patrocinios, sem tv,
mas sem robalhera
tinhamos jogadores e diretores
dignos do nome SAOPAULO.
A mais pura realidade dita por vc, hoje com todo patrocinio e tv que tem temos um time de frouxos.