De aposta a solução: por que São Paulo renovou contrato de Cédric

Cédric Soares tem se firmado cada vez mais na lateral direita do São Paulo. O contrato recém-renovado até o fim de 2027 reflete a confiança recebida por ele e expõe os motivos encontrados pela diretoria e pela comissão técnica para a extensão do vínculo.

Uma das principais razões para a renovação é o exemplo dado aos jovens. O clube entende que, convivendo com ele, os meninos da base (Maik e Igor Felisberto) possuem uma maior inspiração e um bom espelho para crescerem na posição.

Contratação da própria diretoria, que resolveu dar uma chance ao jogador após um período de treinos no CT da Barra Funda, Cédric aos poucos foi convencendo o técnico Luis Zubeldía de sua capacidade e bom momento físico. Ele chegou inicialmente para um contrato de três meses, com baixo salário.

O contrato previa renovação automática até dezembro em caso de metas batidas, e todas elas foram. Porém, em conversas recentes, as partes fecharam novos termos e concordaram em esticar o acordo por dois anos e meio.

A proatividade e assiduidade do atleta, que ficou disponível em todos os jogos desde que estreou e só não entrou em um deles, fazem dele um dos jogadores com maior comprometimento dentro do elenco, algo essencial e visto com bons olhos por todos. Isso também entrou na balança durante as conversas.

Além dos citados, outro motivo é que Cédric Soares já estava despertando interesse de outros clubes e a lateral direita é uma posição carente do mercado. Igor Vinicius tem contrato somente até o fim do ano e pode sair, o que obrigaria o São Paulo a ir até o mercado em busca de uma peça de reposição com maior urgência.

Com isso, o ex-jogador do Arsenal se torna peça cada vez mais importante na equipe do técnico Luis Zubeldía, atuando como lateral-direito ou até numa segunda linha. Até aqui, soma 16 partidas e uma assistência.

 

Fonte: Globo Esporte

Um comentário em “De aposta a solução: por que São Paulo renovou contrato de Cédric

  1. Comprometimento e profissionalismo… Palavras chaves que advém de uma cultura europeia, não muito frequente aqui entre atletas da”Terrae Brasilis”.

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