
O São Paulo tentará contrariar o retrospecto negativo que possui quando atua sem o técnico Luis Zubeldía à beira do campo neste sábado, quando enfrenta o Bahia, às 18h30 (de Brasília), na Arena Fonte Nova, pelo Campeonato Brasileiro.
O Tricolor já disputou dez jogos sem Zubeldía. Em nove deles o treinador foi substituído pelo auxiliar Maxi Cuberas, que ficará encarregado de comandar o São Paulo mais uma vez neste sábado.
Nesses nove jogos com Maxi Cuberas à beira do campo, o São Paulo somou uma vitória (3 x 1 Bahia), quatro empates (Botafogo-SP, Cruzeiro, Botafogo-RJ e Red Bull Bragantino), e quatro derrotas (Palmeiras, Atlético-MG, Ponte Preta e Mirassol).
Também houve um jogo em que Luis Zubeldía e Maxi Cuberas tiveram de cumprir suspensão. Neste caso, outro auxiliar da comissão do treinador argentino, Carlos Gruezo, foi o encarregado de comandar o São Paulo e venceu o Red Bull Bragantino, por 2 a 0.
Ou seja, no total, sem Zubeldía à beira do campo, o São Paulo soma duas vitórias, quatro empates e quatro derrotas, a mais recente delas no último sábado, para o Mirassol, por 2 a 0, em pleno Morumbis, pelo Campeonato Brasileiro.
Com um aproveitamento de 33,3% sem o técnico Luis Zubeldía, o São Paulo precisa dar fim à sina de perder pontos quando não tem o seu treinador à beira do campo. O time tem oscilado no Campeonato Brasileiro e precisa reagir para não se complicar ainda mais na tabela de classificação.
Do outro lado, porém, estará o Bahia, equipe comandada por Rogério Ceni, um dos maiores, se não o maior, ídolo do São Paulo. Nesta semana, o Esquadrão de Aço foi eliminado da Libertadores ao ser derrotado pelo Internacional e certamente tentará se redimir com a torcida vencendo o Tricolor paulista e ampliando o retrospecto negativo do rival quando joga sem a presença de seu treinador.
O Rebeldia tem dois defeitos:
Primeiro não deve saber treinar, já que o time joga como um catadão de fim de semana: cada um fazendo o que lhe dá na cabeça, porque não há um sistema de jogo treinado e conhecido;
O segundo, oriundo do primeiro, é que o trenero deixa de sê-lo e vira um torcedor privilegiado que, ao invés de orientar corretamente posicionamento de jogadores – porque ele mesmo não sabe como fazer -, fica ali fazendo mímica, jogando para a torcida, e se portando como mal educadamente com árbitros e auxiliares.
Se existiu um “burro com sorte”, agora existe o Incapaz com sorte…
Até quando???
educado…
Com ele ou sem ele tanto faz, alias acho que ele mais prejudica do ajuda, pq ele inves de orientar os jogadores, orientar jogadas treinadas se é que treina ele fica surtando na beira do gramado, fazendo um show a parte coisa que o show era para os jogadores darem.
E resultado negativos sem ele é pq o time é mal treinado e escalado.